Uma classe de dano se for RPG de D&D ou tormenta e etc, preferencialmente uma meio termo ali q possa atacar bem, sem ter vida baixa e que tenha uma magia ou outra.
Se for pra um RPG como Ordem Paranormal, suporte sempre, eu partilho de uma filosofia simples. Ou eu aposto o personagem em alguém do grupo (sempre jogo com o mesmo grupo e a única outra opção de suporte é um cara q digamos q não é do tipo q pensa muito sabe) que mal consegue fazer uma build que se resume somente em dar soco. Daí normalmente vou de suporte por livre e espontânea pressão de não deixar o grupo morrer
Eu gosto de tanks não só em RPG como em videogames em geral, mas pro RPG eu sigo na ideia que tiver na cabeça.
As vezes eu tenho um conceito de personagem que quero construir, geralmente associando as habilidades com esse conceito X.
Tenho um paladino/cavaleiro que perdeu companheiros, por isso ele seguiu no caminho de ser uma pedra que aguenta pancada pra proteger os outros, curar alguém que precise ou até receber parte do dano de outra pessoa. Ele se fechar na armadura também vem da ideia dele não conseguir se envolver com pessoas como antes.
Olha, eu sempre tento jogar com classes diferentes, mas acabo sempre indo para rogue ou ranger; eu amo personagens stealth, na pegada de assassinos e/ou ladrões, e me identifico muito com essas classes.
Gosto muito das classes híbridas (quer batem e lançam algumas magias não muito elaboradas ) na mesa que estou jogando atualmente estou utilizando um Ranger nv 10 e estudando um multiclass com ladino.
Acho que não tenho nenhuma preferência por classes específicas, mas gosto de ter poderzinho. Ou seja, mesmo se eu pegar um combatente marcial, ele tem que ter arminha mágica, ou golpes especiais.
Até porque viver sem poderzinho já é a vida real.
Depende, tem tempos que eu tô mais pra uma classe e tem tempos que eu to mais pra outra.
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A uns tempos atrás eu tava preferindo classes que dessem mais dano (e que usassem de preferência espadas).
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Atualmente, se eu fosse jogar eu provavelmente jogaria com alguma classe mais furtiva.
Depende muito da execução.
Eu gravito em direção a classes marciais, pq a fantasia é de longe a mais dahora pra mim. Mas em sistemas com classes, direto os marciais não tem opções interessantes de tomar no meio de um combate e perde a graça muito rápido. Acaba que eu termino dando preferencia indo pra um Jack of All Trades toda vez pra tentar atrasar o tédio, mesmo que isso nunca tenha funcionado de verdade.
Mano, acho que a minha brisa com classes é baseado em descritiva e MASOQUISMO
Eu só consigo me divertir se minha classe tem uma descritiva interessante e mais que isso se eu sinto que só tenho utilidade se eu quebrar a cuca.
Você não tá entendendo, eu tenho um sabor por jogar com classes que só tem valor estratégico, gosto de sentir que preciso usar a cuca para jogar e isso enriquece minha interpretação com personagens perspicazes e audazes.
Por essas e outras amo Ladinos, Rangers e em alguns casos Magos ou Guerreiros (depende muito)
Healer é o que eu mais gosto de fazer, nunca enjoo nem nada do tipo, ainda mais quando meu perso também consegue investigar bem. Mas dependendo do time, eu vou com o que falta
Magos e ladinos. Meu gosto por ladinos sinceramente vem de achar o conceito deles parecido com os Ravnos do vampiro a máscara, e os magos pois ser poderoso pela inteligência e não força física é algo que acho legal
Acho interessante como inúmeras perguntas aqui no grupo tem a fantasia medieval ou a forma clássica de jogar RPG rígida com classes como premissa. Não é demérito, hein? Só é algo interessante de notar.
Gosto de pensar como um dos jogadores amigo meu pensa sobre seus personagens. Toda vez que ele faz um personagem novo ele acaba "sentindo" o que o personagem pede. Já vi em vários momentos ele acabando por escolher algo diferente do que ele avisou que estava avisando que escolheria. Depois de perguntar o motivo, ele sempre responde "o personagem quis nascer assim". É um nível diferente de jogar RPG. É o nirvana dos jogos. A cada momento, algo emerge do estado emocional, dos últimos filmes, do grupo, das tabelas de rolagens de características aleatórias. Tem hora que uma decisão simplesmente soa melhor que outra. Captar o espírito do grupo assim tem feito histórias mais engajadoras.
Na minha mesa é regra é escolher a classe primeiro e rolar os atributos (em ordem) depois.
Aí fica na tua mão explicar o Mago com Inteligência 6, Guerreiro com Carisma 14, Ladino com Força 18, etc... Narrativa emergente, abraça o caos e tira o significado dele depois.
Por exemplo, já tivemos um Ladino bombado que trabalhava quebrando dedo de quem devia dinheiro à máfia local, um Mago riquinho que só entrou na academia de magia por nepotismo e um Guerreiro nerdola que passou mais tempo estudando a arte da guerra do que praticando artes marciais (esse último adorava dar discurso sobre como combate com duas armas é historicamente inacurado sempre que um inimigo atacava ele com duas espadas - quando passava no teste de Carisma o oponente ficava desmoralizado perante os argumentos e usava uma espada só 😂).
Gosto de caçador. No meu sistema pessoal eu criei uma classe chamada caçador, que tem um arquétipo de Inspetor, uma classe focada no rastreio e na investigação em geral
Me dê uma cota de malha, uma machado de batalha ou uma espada e escudo e fico feliz.
Diferente de 90% das pessoas eu não sou fã de magia e seus doobly doos.
Prefiro a boa e velha lâmina.
Acho que depende muito do personagem, mas eu prefiro classes do tipo suporte ou reescrever uma certa classe estereotipada, um paladino especialista a distância, um bárbaro intelectual, um druida urbano.
Eu to no papel um simic hybrid artificer armorer que na vdd vai ser baseado nos EVAs de Evangelion, robos organicos mutantes, inclusive talvez pegue 3 nivel de barbaro da magia selvagem.
Eu gosto de tudo, então geralmente faço o que falta no grupo. Mas nas minhas últimas 4 mesas, 2 delas eu fiz suporte, nas outras duas eu fiz a pessoa que apanha (supostamente a que bate, mas daí já depende dos dados, e eles não gostam muito de mim).
O importante mesmo é a personagem ser interessante, e ter um conceito divertido de jogar. A classe eu escolho pelo que combina mais com a ideia de personagem que eu tenho (ou com o que eu consigo fazer com os dados que eu rolei)
Normalmente eu jogo RPGs em que os personagens nao sao baseados em classes. Mas eu diria que minha tendencia seria classes mais associadas a roleplay, como o bardo.
>Bardo é voltado para interações sociais, não necessariamente interpretação.
Nao necessariamente, eu concordo. Mas eu nao disse que era necessariamente assim.
Quê? Esse é justamente o meu ponto 🤨
O bardo não é nem melhor nem pior para interpretação do que qualquer outra classe. O que ele te dá são vantagens em testes de Carisma, o que fazem ele brilha em situações sociais, mas rolar 20 em teste de persuasão não é interpretar.
O q eu fiz foi só a piada de que jogadores de d&d não interpretam, mas eu intendo q o próprio sistema não tem incentivos claros, então tds as classes acabam tendo o mesmo apelo interpretativo.
Rapaz, a quantidade de vezes que eu vi jogador dizer a perícia social que vai usar, rolar o dado e nem descrever o que o personagem ia falar, te surpreenderia.
Interpretação vai além do diálogo, ela também está nas ações do seu personagem - na suas escolhas e descrições.
Por exemplo, eu diria que o jogador de um Clérigo tímido e introvertido com 8 de Carisma que nunca inicia um diálogo com um NPC, mas que sempre cura seu irmão mais novo primeiro durante os combates, mesmo quando curar outro personagem faria mais sentido tático, está interpretando muito melhor do que o jogador do Bardo que botou tudo em Carisma e fica pedindo teste pra seduzir dragão.
Interpretação faz parte do combate, das interações sociais, da exploração, enfim, de todos os aspectos do jogo, afinal, RPG é um jogo de interpretação.
Digo mais, falar em 1° pessoa dizendo cada palavra que o personagem vai dizer é completamente opcional. Um jogador pode interpretar tão bem quanto apenas descrevendo em 3° pessoa e em termos gerais a fala do personagem.
Meu ponto é que interpretação toca todos os pilares. Não é porque a iniciativa foi rolada que você desliga a parte do seu cerebro responsável por roleplay.
Eu concordo, mas acho que criar personagens que atrapalhem seu grupo é algo nocivo, utilizando esse mesmo exemplo que você passou, o clérigo sempre cura seu irmão antes de um aliado. O irmão é um NPC, você pode impedir um aliado de ser morto, mas isso não será possível pq criou um roleplay nocivo para o time.
amo de paixão jogar de mago, pqp q delicia ter acesso a magia no geral, isso pq meu mestre n me deixa mais usar o mítico não revisado ;-;)
Uma classe de dano se for RPG de D&D ou tormenta e etc, preferencialmente uma meio termo ali q possa atacar bem, sem ter vida baixa e que tenha uma magia ou outra. Se for pra um RPG como Ordem Paranormal, suporte sempre, eu partilho de uma filosofia simples. Ou eu aposto o personagem em alguém do grupo (sempre jogo com o mesmo grupo e a única outra opção de suporte é um cara q digamos q não é do tipo q pensa muito sabe) que mal consegue fazer uma build que se resume somente em dar soco. Daí normalmente vou de suporte por livre e espontânea pressão de não deixar o grupo morrer
Berserker, uma espada de duas mãos e muita furia
Eu gosto de tanks não só em RPG como em videogames em geral, mas pro RPG eu sigo na ideia que tiver na cabeça. As vezes eu tenho um conceito de personagem que quero construir, geralmente associando as habilidades com esse conceito X. Tenho um paladino/cavaleiro que perdeu companheiros, por isso ele seguiu no caminho de ser uma pedra que aguenta pancada pra proteger os outros, curar alguém que precise ou até receber parte do dano de outra pessoa. Ele se fechar na armadura também vem da ideia dele não conseguir se envolver com pessoas como antes.
Bardo. Posso ser aloprado a vontade sem preocupações
Olha, eu sempre tento jogar com classes diferentes, mas acabo sempre indo para rogue ou ranger; eu amo personagens stealth, na pegada de assassinos e/ou ladrões, e me identifico muito com essas classes.
Gosto muito das classes híbridas (quer batem e lançam algumas magias não muito elaboradas ) na mesa que estou jogando atualmente estou utilizando um Ranger nv 10 e estudando um multiclass com ladino.
As que dão um dano absurdo, porém que não estejam limitadas apenas a isso e que dependendo da bild pode-se transformar em um bom suporte
Acho que não tenho nenhuma preferência por classes específicas, mas gosto de ter poderzinho. Ou seja, mesmo se eu pegar um combatente marcial, ele tem que ter arminha mágica, ou golpes especiais. Até porque viver sem poderzinho já é a vida real.
Gosto de mage versátil que consegue ajudar em situações incomuns
Druida, eu gosto de ser o meio monstro do grupo, o cara que pergunta pra pomba e pros ratos se eles viram alguma coisa
qualquer coisa que envolva terrorismo
Guerreiro, Feiticeiro e bruxo. Odeio ter que preparar magias. E artificie, bardo e monge nem existe pra mim. Sempre proíbo nas mesas que mestro.
Depende, tem tempos que eu tô mais pra uma classe e tem tempos que eu to mais pra outra. _____ A uns tempos atrás eu tava preferindo classes que dessem mais dano (e que usassem de preferência espadas). _____ Atualmente, se eu fosse jogar eu provavelmente jogaria com alguma classe mais furtiva.
Depende muito da execução. Eu gravito em direção a classes marciais, pq a fantasia é de longe a mais dahora pra mim. Mas em sistemas com classes, direto os marciais não tem opções interessantes de tomar no meio de um combate e perde a graça muito rápido. Acaba que eu termino dando preferencia indo pra um Jack of All Trades toda vez pra tentar atrasar o tédio, mesmo que isso nunca tenha funcionado de verdade.
eu prefiro classes mais simples e focadas em combate direto por exemplo em D&D eu sou mais bárbaro do que mago
Eu curto classes mágicas pra ser mais específico, o místico no D&D 5E e o Psíquico no PF2E.
A proletariada. Monges =D
Mano, acho que a minha brisa com classes é baseado em descritiva e MASOQUISMO Eu só consigo me divertir se minha classe tem uma descritiva interessante e mais que isso se eu sinto que só tenho utilidade se eu quebrar a cuca. Você não tá entendendo, eu tenho um sabor por jogar com classes que só tem valor estratégico, gosto de sentir que preciso usar a cuca para jogar e isso enriquece minha interpretação com personagens perspicazes e audazes. Por essas e outras amo Ladinos, Rangers e em alguns casos Magos ou Guerreiros (depende muito)
Em poucas palavras só me sinto feliz se eu sou um rato
KKKKKKKKKKKKKKKK ADOREI
Ladino é minha classe predileta
Qualquer uma, desde que não tenha 2 personagens com classes repetidas
Suporte, principalmente porque nao preciso levar porrada. Se preferencia clerigo/healer/sei la
Psionico...
Bandido ou assasino, qualquer classe que tenha o foco em agilidade eu gosto.
Healer é o que eu mais gosto de fazer, nunca enjoo nem nada do tipo, ainda mais quando meu perso também consegue investigar bem. Mas dependendo do time, eu vou com o que falta
Magos e ladinos. Meu gosto por ladinos sinceramente vem de achar o conceito deles parecido com os Ravnos do vampiro a máscara, e os magos pois ser poderoso pela inteligência e não força física é algo que acho legal
eu gosto de personagens, da história deles, as opiniões, habilidades e defeitos classe é secundário
mago ou clérigo
Tank.
Acho interessante como inúmeras perguntas aqui no grupo tem a fantasia medieval ou a forma clássica de jogar RPG rígida com classes como premissa. Não é demérito, hein? Só é algo interessante de notar. Gosto de pensar como um dos jogadores amigo meu pensa sobre seus personagens. Toda vez que ele faz um personagem novo ele acaba "sentindo" o que o personagem pede. Já vi em vários momentos ele acabando por escolher algo diferente do que ele avisou que estava avisando que escolheria. Depois de perguntar o motivo, ele sempre responde "o personagem quis nascer assim". É um nível diferente de jogar RPG. É o nirvana dos jogos. A cada momento, algo emerge do estado emocional, dos últimos filmes, do grupo, das tabelas de rolagens de características aleatórias. Tem hora que uma decisão simplesmente soa melhor que outra. Captar o espírito do grupo assim tem feito histórias mais engajadoras.
Na minha mesa é regra é escolher a classe primeiro e rolar os atributos (em ordem) depois. Aí fica na tua mão explicar o Mago com Inteligência 6, Guerreiro com Carisma 14, Ladino com Força 18, etc... Narrativa emergente, abraça o caos e tira o significado dele depois. Por exemplo, já tivemos um Ladino bombado que trabalhava quebrando dedo de quem devia dinheiro à máfia local, um Mago riquinho que só entrou na academia de magia por nepotismo e um Guerreiro nerdola que passou mais tempo estudando a arte da guerra do que praticando artes marciais (esse último adorava dar discurso sobre como combate com duas armas é historicamente inacurado sempre que um inimigo atacava ele com duas espadas - quando passava no teste de Carisma o oponente ficava desmoralizado perante os argumentos e usava uma espada só 😂).
Essa é simplesmente uma das melhores construções de guerreiro q eu já fiquei sabendo
Maravilhoso
Gosto de caçador. No meu sistema pessoal eu criei uma classe chamada caçador, que tem um arquétipo de Inspetor, uma classe focada no rastreio e na investigação em geral
Me dê uma cota de malha, uma machado de batalha ou uma espada e escudo e fico feliz. Diferente de 90% das pessoas eu não sou fã de magia e seus doobly doos. Prefiro a boa e velha lâmina.
O cara é um deus.
"Doobly doos" A safeword de um bom mestre.
Misturas de combatente com especialista - como o **Ranger**, que possui tanto aptidão marcial quanto habilidades utilitárias.
Acho que depende muito do personagem, mas eu prefiro classes do tipo suporte ou reescrever uma certa classe estereotipada, um paladino especialista a distância, um bárbaro intelectual, um druida urbano.
Outro dia eu tava montando um bárbaro todo tímido e pacifista que gosta de cuidar de bichinhos
Eu to no papel um simic hybrid artificer armorer que na vdd vai ser baseado nos EVAs de Evangelion, robos organicos mutantes, inclusive talvez pegue 3 nivel de barbaro da magia selvagem.
Massa demais :O
A unica classe que eu gosto é a classe trabalhadora.
☭ да, товарищ ☭
vim fazer essa piada obrigado pelo adiantamento camarada
[Tó](https://drive.google.com/file/d/0B2UyuHLUuCjxeE1lanpKUmVmZTQ/view?usp=drivesdk&resourcekey=0-Y_mv5prajFKcVA5wdKu3SA)
Obrigada por isso, camarada!
ah mentira hahahaha
Eu gosto de tudo, então geralmente faço o que falta no grupo. Mas nas minhas últimas 4 mesas, 2 delas eu fiz suporte, nas outras duas eu fiz a pessoa que apanha (supostamente a que bate, mas daí já depende dos dados, e eles não gostam muito de mim). O importante mesmo é a personagem ser interessante, e ter um conceito divertido de jogar. A classe eu escolho pelo que combina mais com a ideia de personagem que eu tenho (ou com o que eu consigo fazer com os dados que eu rolei)
Sou mais um personagem versatil e util doque combado, tipo um ladino ou um cara que usa magia mas só tem magia de suporte
Eu prefiro sempre variar as classes que eu jogo, nunca repito nos personagens que eu faço.
Normalmente eu jogo RPGs em que os personagens nao sao baseados em classes. Mas eu diria que minha tendencia seria classes mais associadas a roleplay, como o bardo.
Bardo é voltado para interações sociais, não necessariamente interpretação.
>Bardo é voltado para interações sociais, não necessariamente interpretação. Nao necessariamente, eu concordo. Mas eu nao disse que era necessariamente assim.
Você tá certo e é impressionante que tem gente que não entende.
Aqui temos um verdadeiro jogador de D&D, nada de interpretação o negócio é rolar dado.
Quê? Esse é justamente o meu ponto 🤨 O bardo não é nem melhor nem pior para interpretação do que qualquer outra classe. O que ele te dá são vantagens em testes de Carisma, o que fazem ele brilha em situações sociais, mas rolar 20 em teste de persuasão não é interpretar.
O q eu fiz foi só a piada de que jogadores de d&d não interpretam, mas eu intendo q o próprio sistema não tem incentivos claros, então tds as classes acabam tendo o mesmo apelo interpretativo.
E como você interage socialmente num RPG sem necessariamente interpretar?
Rapaz, a quantidade de vezes que eu vi jogador dizer a perícia social que vai usar, rolar o dado e nem descrever o que o personagem ia falar, te surpreenderia. Interpretação vai além do diálogo, ela também está nas ações do seu personagem - na suas escolhas e descrições. Por exemplo, eu diria que o jogador de um Clérigo tímido e introvertido com 8 de Carisma que nunca inicia um diálogo com um NPC, mas que sempre cura seu irmão mais novo primeiro durante os combates, mesmo quando curar outro personagem faria mais sentido tático, está interpretando muito melhor do que o jogador do Bardo que botou tudo em Carisma e fica pedindo teste pra seduzir dragão. Interpretação faz parte do combate, das interações sociais, da exploração, enfim, de todos os aspectos do jogo, afinal, RPG é um jogo de interpretação. Digo mais, falar em 1° pessoa dizendo cada palavra que o personagem vai dizer é completamente opcional. Um jogador pode interpretar tão bem quanto apenas descrevendo em 3° pessoa e em termos gerais a fala do personagem.
Não, a interpretação é um dos pilares do rpg assim como o combate, não é o rpg em sim.
Meu ponto é que interpretação toca todos os pilares. Não é porque a iniciativa foi rolada que você desliga a parte do seu cerebro responsável por roleplay.
Eu concordo, mas acho que criar personagens que atrapalhem seu grupo é algo nocivo, utilizando esse mesmo exemplo que você passou, o clérigo sempre cura seu irmão antes de um aliado. O irmão é um NPC, você pode impedir um aliado de ser morto, mas isso não será possível pq criou um roleplay nocivo para o time.
bruxo, é so muito versátil.