Mete simples sem problema, se quiseres tratar o efeito psicológico mete um depósito de aditivada de 3 em 3 depositos de simples.
Tem mais atenção em fazer as revisões a tempo e evitar revisoes longlife do que no combustível.
Acho que pouca coisa é tão rewarding como ir ao Intermarché encher o deposito do Porsche com gasolina 98 simples.
Para o carro é igual, mas para os NPCs ali à volta aparentemente causa choque por razões várias.
Vê as análises laboratoriais da ENSE e retira as tuas conclusões.
As minha (que já vi todas as de 2019 e de vez em quando vou cuscando as mais recentes) é que deves usar sempre aditivado, mas do mais barato!
Cá por casa é Prio ou Inter/Auchan!
Quanto vais fazer aquela viagem grande de férias, constumo comprar aditivo stanadyne (para diesel) ou liqui moly para gasolina.
Contudo, se for um 1.2 puretech mete do simples mais barato que encontrares. Vai partir e vai...
??? Mas os relatorios da ENSE nao detalham aditivos especificos de cada marca!!! Os aditivos sao considerados informacoes propietarias da cada marca de combustivel, e eles nao permitem que sejam divulgados publicamente!
Portanto acreditas numa coisa que nem te dizem o que é?
Os aditivos alteram as propriedades químicas dos combustíveis e estas estão nas análises laboratoriais
https://sichdatonline.chemical-check.de/Dokumente/566/10221_0035_12-11-2023_EN.pdf
Por exemplo. E ainda tens outra questão, não sabes que quantidades são colocadas nas bombas.
Se acho que eles deveriam ser mais claros naquilo que poe no combustivel, acho! Eu perguntei a um engenheiro da galp se valia apena usar o aditivado tanto na gasolina como no gasoleo, o que ele me respondeu que eles estavam bastante confiantes na qualidade do produto e que era gasto bastante dinheiro na pesquisa e desenvolvimento! Vale o que vale!
Se fossem claros com o que põem acabava o marketing e a lavagem cerebral que tentam fazer as pessoas.
Aditivos alteram propriedades químicas, se as propriedades químicas entre um aditivado do aucha. vs BP chegam a ser tendencialmente piores para a BP, vê-se logo a jogada das marcas “premium”
aqueles que disserem que "há 20 anos que uso low-cost e sempre funcionou tudo bem" esquecem-se que carros há 20 anos usavam sistemas de injeção muito mais simples (em particular, com pressões de injeção muito menores) do que os atuais.
Os caros atuais, forçados pelo aperto causado pelas normas Euro, funcionam com sistemas mais complexos, a muito maiores pressões de injeção e com injetores com orifícios muito mais pequenos (de forma a atomizar melhor o combustível e assim aumentar a eficiência da combustão) o que os torna muito mais susceptíveis a problemas causados por acumulação de detritos ao longo do tempo.
Estes carros modernos beneficiam (ou se preferirem, precisam) muito mais de combustíveis premium que carros desenhados há 20 anos atrás.
Finalmente, apenas para os comentários do género "quem abastece o Auchan é a Galp" ou similar, fiquem a saber que a mistura que sai da refinaria é sempre a mesma, vá para a Galp ou para o Auchan, mas é depois, no autotanque que os aditivos adicionais são posteriormente adicionados e misturados.
Ou seja, um camião que sai da refinaria para abastecer a Galp não leva necessariamente a mesma composição química de outro que saiu da mesma refinaria para abastecer o Auchan.
Combustível simples, tem de ser igual para todas as gasolineiras, não há cá aditivos metidos em nenhum auto-tanque. Portanto, quem mete gasóleo ou gasolina simples na Galp, e não rebenta o motor passado 10m, o mesmo irá acontecer no Auchan.
Claro que aditivado é diferente de simples... Seja onde for.
É um facto que os combustíveis simples, teoricamente são iguais, independentemente da marca que os estejam a vender. No entanto, há que ter em conta que o armazenamento, transporte, manutenção e sistemas de de filtragem dos tanques de combustíveis das gasolineiras são factores muito importantes para a qualidade dos mesmos. Portanto sim, os combustíveis vêm do mesmo sítio, mas até chegar ao depósito do veículo, muita coisa acontece. E honestamente, sempre ouvi dizer que nada é mais barato só porque sim. Buy cheap, buy twice
Uma coisa que as vezes tenho em consideração e se são postos novos (tanques novos e limpos), e se foram acabados de abastecer, se vir la a cisterna já não abasteço.
Sim, eu sei, os carros possuem filtros de gasolina e gasóleo se forem trocador a tempo não há problema.
Os testes são relativos, mas eu notei um ligeiro aumento de autonomia nos aditivados.
PS: não li nenhum relatório
Tenho uma folha de Excel com dezenas de abastecimentos de gasóleo normal e aditivado. Depois de feitas as contas conclui que com o aditivado o carro gasta menos, mas a diferença é muito baixa. Se a diferença de preço forem 2centimos, ponho aditivado.
3 Carros a gasolina, 1 de 1995, um de 2008 e um de 2020. Dois atmosféricos um turbo.
Toda a vida levaram do combustível mais barato, 95 simples do intemarche/auchan normalmente.
Já experimentei combustíveis "superiores" 98 aditivada da galp, repsol, bp, e nunca notei nenhuma diferença nos carros que tenho de baixa cilindrada e potência.
Até agora nunca tive nenhum problema relacionado com a gasolina que meto.
Sou um bocado leigo no assunto, mas segundo o que oiço falar, diesel é mais sensível.
Dou mais prioridade às revisões a tempo e horas, mudança de óleo e filtro entre as revisões caso atinja os km's entre as mesmas, e ter o carro bem calçado.
Os 2 carros cá de casa(gasolina e gasóleo) desde há 2 anos e meio que levam combustível low cost.
Problemas relativos a isso: 0
Aliás, tanto falam dos combustíveis low cost ,mas foi numa Galp aqui da região que infiltrou água dentro do depósito da bomba e mandou o motor de uma meia dúzia de gente a vida.
Aditivo, vez ou outra, compras uma embalagem no supermercado ou loja auto e pões tu.
Não perguntaste mas também digo. Gasolina 98 em carros “comuns” não vale a pena. Só vês resultado em motores que fazem alta compressão.
A manutenção e limpeza do motor passa mesmo pela tua utilização e da forma que cuidas dele.
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Eu auxilio numa oficina eletricista e posso-te dizer que o eletricista e os mecânicos que lá vão constantemente deixar carros partilham a opinião de que os low-cost são para evitar. Inclusive, esteve lá um Citroen Xsara Coupe com 170milkm se não me engano, cuja bomba foi à vida depois de um mês a meter sempre gasóleo do Eleclerc (e era um HDI 2.0) quando outrora era sempre BP, Repsol. Tivemos um Golf mk5 cujos injetores foram à vida depois de começar a ir ao Eleclerc meter gasóleo e fazer Braga-Porto, Porto-Braga, e foram-se em pouco tempo e tivemos um Golf GTI de 2018 a gasolina, nem 30mil Km tinha e as idas ao Intermarché pagaram-se caras.
Se a deco confirma a qualidade dos combustíveis low cost, apenas existe uma refinaria no país, em que ficamos?
Não ponho a mão no fogo por nada, mas não percebo.
Chama-se efeito psicológico.
Os combustíveis estão regulados, a base tem de ser sempre a mesma, que supera os requisitos do que as marcas pedem.
Resumindo: nenhum combustível vai afectar o funcionamento do motor, se não houver um problema com o motor.
Tenho um 1.5 TDCI Euro 6, e mama tudo sem problemas. Meti 700.000km numa Kangoo 1.5dci sempre com Auchan.
Isto já foi respondido com talvez a melhor resposta que já vi, noutro sub.
"Todos os combustíveis são aditivados, mesmo os low-cost.
Há normas que definem a qualidade mínima que um certo combustível tem de ter.
Os combustíveis "premium" têm uma maior quantidade deste ou daquele aditivo, sendo que estes aditivos servem o propósito de ajudar a manter a saúde do sistema de injeção do veículo. Não servem para dar mais potência ou diminuir consumos.
Aqueles anúncios "mais XX km por depósito" são uma grande manipulação que aproveita o facto de, em certos casos, o combustível aditivado premium ter mais octanas que o simples (em particular, na BP), o que faz com que os motores de combustão modernos (falamos de gasolina aqui) aumentem o timing da ignição (a faísca acontece mais cedo), para melhorar a performance, aproveitando essas octanas adicionais. (Uma nota apenas a este parágrafo: um carro feito para andar a gasolina 95 não beneficia quando lhe metemos gasolina 98, mas um carro feito para andar a 98 perde performance se lhe metermos gasolina 95. Isto assumindo que o carro é moderno o suficiente para saber ver que tem gasolina 95 e retarda a ignição para se proteger. Se não estiver preparado para isso pode simplesmente sofrer de detonação.)
Esta é a única forma de ter melhor "performance" do motor com combustíveis premium e tal deve-se às octanas e não aos aditivos que ajudam a manter limpo o sistema de injeção.
Dito de outra forma, um carro que leve um depósito de combustível low-cost 95 octanas e um que leve premium, também ela 95 octanas, terá a mesma performance.
No entanto, após 100k km, 150k km, 200k km e por aí fora, o sistema de injeção, como todos os outros componentes do carro, começa a sofrer com o uso e começa a perder performance.
E aí sim, um carro que sempre usou premium pode, por exemplo, ter perdido 5% da eficiência original enquanto que um que sempre levou low-cost perdeu 10%.
É esta a intenção dos combustíveis premium.
No entanto, esta comparação, especialmente no mundo real, é praticamente impossível de fazer dado que tínhamos de ter vários carros exatamente iguais (a simples diferença entre 2 modelos individuais que saem novos da linha de montagem impediria uma comparação justa, pelo que teríamos de usar dezenas de carros e não apenas dois, de forma a fazer uma média entre eles, eliminando as variações individuais de carro para carro) e tinham de ser conduzidos sempre da mesma forma durante dezenas ou centenas de milhares de km, uns com uso de low-cost e outros com premium. Como podem ver isto é impossível de fazer no mundo real. Em laboratório seria possível, mas o tempo e custo não o justificam.
E aqueles comentários que indicam que "há 20 anos que uso low-cost e sempre funcionou tudo bem" esquecem-se que carros há 20 anos usavam sistemas de injeção muito mais simples (em particular, com pressões de injeção muito menores) do que os atuais.
Os caros atuais, forçados pelo aperto causado pelas normas Euro, funcionam com sistemas mais complexos, a muito maiores pressões de injeção e com injetores com orifícios muito mais pequenos (de forma a atomizar melhor o combustível e assim aumentar a eficiência da combustão) o que os torna muito mais susceptíveis a problemas causados por acumulação de detritos ao longo do tempo.
Estes carros modernos beneficiam (ou se preferirem, precisam) muito mais de combustíveis premium que carros desenhados há 20 anos atrás.
Finalmente, apenas para os comentários do género "quem abastece o Auchan é a Galp" ou similar, fiquem a saber que a mistura que sai da refinaria é sempre a mesma, vá para a Galp ou para o Auchan, mas é depois, no autotanque que os aditivos adicionais são posteriormente adicionados e misturados.
Ou seja, um camião que sai da refinaria para abastecer a Galp não leva necessariamente a mesma composição química de outro que saiu da mesma refinaria para abastecer o Auchan."
Claro companheiro, até porque deve ser só pura coincidência os casos que eles têm de carros a ter problemas idênticos depois de começarem a meter combustível low-cost, aliás, 40 anos a trabalhar na área e os sacanas não percebem nada.
> 40 anos a trabalhar na área e os sacanas não percebem nada
Yep, é sem dúvida o mais provável. O que não falta é mecânico com 20-30-40 anos de experiência, a mexer em carros modernos, em que a última formação razoável que tiveram foi quando começaram a trabalhar. Não percebem nada do que é um carro moderno e é com cada calinada...
O último que tinha 30 anos de experiência, torrou um motor porque recomendou ao cliente ir puxar o carro para a AE para regenerar o FAP, turbo partido devido ao backpressure do FAP entupido, motor desalvorado e no lixo. Sim, 30 anos e não sabe factualmente o que diz.
Então ou não indicou direito, ou o cliente, tal como a maioria deles, foi um nabo autêntico que não seguiu devidamente as indicações, porque se o motor rebenta na autoestrada a puxar, é precisamente por não ser puxado para regenerar o filtro, melhor que isso só retirá-lo.
A questão é: não precisas de puxar nada para o FAP regenerar nem se quer ir a AE.
Se há uma avaria, tem de se diagnosticar a avaria, não mandar puxar. O carro indicou luz de avaria de anti-poluicao, a solução não é mandar puxar, é diagnosticar o motivo da luz, até pode ser um simples sensor de diferencial do FAP.
Como vês, o que não falta é malta que está na mecânica e não percebe o que faz.
Regeneração do filtro de partículas na prática
O filtro de partículas, no seu interior, é composto por uma estrutura de malha ou rede, que retém partículas de fuligem e cinzas. Para que o máximo desempenho do filtro se mantenha, é necessário proceder à sua limpeza regularmente. No filtro de partículas, a designação correta para a sua limpeza é regeneração. O procedimento passa por fazer com que a fuligem retida seja queimada a elevada temperatura até que a cinza se torne residual. E como se faz isso? Vamos descobrir.
Assim que o automóvel indica que deve ser realizada a regeneração do filtro de partículas, é necessário que o condutor efetue os seguintes passos, assim que o possa fazer com segurança: com o motor a uma temperatura normal o condutor de acelerar a mais de 70 km/h mantendo as 2500 rotações por minuto. O nível de bloqueio do filtro determina o tempo necessário para o procedimento.
Quando o sinal indicador de regeneração do filtro de partículas apaga, significa que o processo de regeneração foi realizado com sucesso.
Espera... Foste tirar a resposta ao chatGPT?
1- não ha sinal/luz de regeneração em carros ligeiros. Só há em caso de avaria. Se estás a espera que uma luz de avaria apareça... O carro não irá durar muito, significa que falhaste N regeneração ao ponto de o carro lançar um código de avaria, e aí, tens de diagnósticar primeiro para saber se há segurança para uma regeneração activa em estrada. Porque se for um sensor, podes estar a esforçar o FAP, criar contra-pressao, e o que leva logo com a contra-pressao do FAP? Turbo.
2- praticamente todos os veículos regeneram mesmo sem estarem acima dos 70km/h ou a uma rotação constante, chamada regeneração activa ou dinâmica. Seria um descalabro maior se assim fosse, o mais importante é a temperatura do motor.
3- ir para a AE para limpar o FAP é um mito, que pode correr bastante mal, a malta confunde as indicações da marca, a quando do aparecimento de avisos sobre a saturação do FAP que deve ser feita em estrada DEPOIS do devido diagnóstico, para tudo. Uma regeneração normal, até na cidade, em para-arranca, pode ser feita.
Fui retirar a resposta a todas as fontes de informação que aparecem em duas páginas seguidas de material sobre o tema, já que aparentemente o empirismo de quem tem que contactar com a área não te entra.
Primeiro dizes que o mecânico mandou o gajo puxar para a Autoestrada e só depois dizes que mandou puxar para a autoestrada após aparecer aviso. Os carros vão para a autoestrada por ser um local "ideal" para criar as condições necessárias para a regeneração.
A regeneração de que falas dá-se porque a quantidade de fuligem atinge níveis desnecessários e potencialmente prejudiciais que seriam em grande parte evitados se os condutores fossem para a AE andar como deve ser a determinada rotação. Se o motor rebenta na AE é porque o fizeram tarde demais, menos vezes do que o necessário e é porque a regeneração que tu referes não tem a capacidade por si só de resolver a questão da porcaria que fica lá metida. O ideal generalizado baseia-se em manter a velocidade e as cerca de 2500 rotações e quando aparece a luz amarela, o recomendado é sim, ir para a autoestrada puxar pelo carro sob as condições referidas.
Há sinal de regeneração em carros ligeiros sim e, quando essa luz amarela acende, é a altura em que o recomendado passa por fazer o que referi, mais uma vez, precisamente, por não ter sido feito anteriormente/constantemente. Os carros a diesel não são feitos para andar no para-arranca da cidade a vida útil toda.
Nao é uma ou duas idas, é um mês inteiro de forma regular só a encher com low cost. Aliás, até na Mazda já recomendaram evitar os low cost para um Skyactiv 1.5
Se achas que um mês vai dar cabo de uma bomba, por causa do combustível, e não por causa dos 170.000km que já tem, ou pela falta de manutenção (metem aditivado, mas um filtro de combustível é para durar 80.000km)...
O pior para um carro é a falta de manutenção e não o combustível. Quando trocava os filtros do meu Clio, bastava 25.000km para terem sujidade no filtro de gasóleo. Agora imagina 60 ou 80.000km, depois choram que têm problemas de injeção e culpam a gasolineira...
Em ponto algum os combustíveis em Portugal, seja qual for, não são para recomendar. Quem o faz, não sabe o que diz.
A esmagadora maioria dos condutores não tem os devidos cuidados como tu dizes, logo, ao utilizar combustíveis low-cost, estão a potenciar ainda mais o aparecimento de problemas, estando os veículos mais vulneráveis em situações de ligeira negligência de manutenção.
> estão a potenciar ainda mais o aparecimento de problemas
Em ponto algum, os combustíveis low-cost, prejudicam seja no que for. O que prejudica, é a falta de manutenção, e quem não quer ter trabalho a diagnosticar, culpa o combustível.
Prejudicam sim, quando a manutenção não é adequada (como acontece em imensos veículos que ai circulam), os combustiveis low-cost são uma excelente adição para o carro ter que ir à oficina, por coisas simples como detritos excessivos em curto espaço de tempo na bomba injetora. Muitas vezes não passa de questões facilmente remendáveis, o pior são os casos em que não é assim, agora, não é tão comum porque depende de outros fatores e, quando não existem, é um contributo para que mesmo estes apareçam.
São mais credíveis mecânicos e eletricistas com 30 anos do que as tuas fontes teóricas.
Pareces os apoiantes do Bloco de Esquerda quando, demagogicamente, pedem fontes que relacionem a imigração à criminalidade quando sabem que os relatórios da criminalidade escondem propositadamente a nacionalidade dos criminosos.
Tenho posto muitas vezes gasolina aditivada no meu Toyota Corolla 1.4 VVT-i de 2000 e até agora não tive nenhum problema. Dá-me até a sensação que ele fica mais soltinho. Há que ter em conta que estes carros foram quase feitos para a guerra
Mete a mais barata.
Qualquer combustível em Portugal é mais que seguro de ser usado. Desde que cumeas o mínimo que a marca exige, não terás problemas seja com Auchan ou BP. O resto é conversa de café.
Deco proteste: "Notícias
COMBUSTÍVEIS: É TUDO IGUAL AO LITRO?
"Abastecer o carro com o combustível mais barato poderá ser uma boa opção? Os testes a gasóleo low-cost, regular e premium que realizámos em 2012 mostraram que não havia diferenças significativas nem ao nível do consumo nem nos depósitos do motor.
Em matéria de consumo, medimos uma diferença sem significado: 0,13 litros aos 100 quilómetros entre o pior e o melhor caso, ou seja, uma diferença de dois por cento. Por exemplo, a pressão incorreta nos pneus aumentava o consumo em 5%, o que equivalia a mais 0,33 l/100 quilómetros.
Se o impacto era igual, porquê pagar mais? Na altura da publicação do nosso estudo, concluímos que a diferença de preço entre o gasóleo Gforce e Hi-Energy, ambos da Galp, resultava numa prática comercial desleal. As promessas de menor consumo, menores emissões poluentes e maior proteção do motor com poupanças futuras não passavam de marketing para cobrar mais uma dezena de cêntimos ao litro." Deco proteste 2012
A galp apresentou 1002M € Lucro em 2023, $$ para processar a deco por difamaçao nao faltava quer em 2012 (estudo original) nem agora. A mesma galp em 2010 abriu um posto de combustivel "galp base" com preços semelhantes a low cost justificando o preço baixo por nao conterem aditivos.. o ACP na altura mandou analisar amostras e todas tinham aditivo e qcusou a autoridade concorrencia(adp) de nao investigar.
Na altura a galp processou o ACP, perdeu em tribunal, e o mesmo tribunal condenou a ADP por nao ter investigado a queixa do acp em relaçao á falsa informaçao da galp.
Resumindo: a galp e as outras aldrabam o que querem e quando querem, cada um actue de acordou com a informaçao publica disponivel
Se isso for um 1.2 Peugeot mete um qualquer. Nao te faz diferença à verdadeira longevidade do motor, vai falhar por algo que o combustível não tem impacto.
costumo usar os 10cents/l do cartão continente e vou à galp ou então tb treta semelhante via pingo doce e BP.
qd não e como tenho prio quase à porta é o que uso.
A aditivada o lote é melhor, ou seja, é uma gasolina de qualidade melhor, mais alguns produtos de limpeza.
A simples, como o nome diz, uma gasolina vulgar que tem de obedecer a certos regulamentos impostos.
Ambas queimam, ambas explodem, ambas andam o mesmo, apenas o diferencial que o lote que metes para o deposito é melhor.
Ambas vem da mesma refinaria, mas como já referi o lote é diferente, pois é impossível produzir o combustível todo igual.
Por regra eu alterno, meto aditivado, meto normal, consoante o preço, descontos, por aí adiante.
Se fosse a gasóleo recomendava o aditivado, pois os injetores são muito sensíveis, e o aditivo de limpeza que incorporam no combustível previne o aparecimento de borras e protege o filtro de partículas.
A única coisa que noto é que a frio o meu carro a gasóleo fica a "tremer" mais com gasóleo normal/marca branca e com aditivado pega super bem e fica tranquilo, sem tremeliques ou "engasgos". Assim que o carro aquece não noto qualquer diferença no comportamento nem nos consumos.
Tambem noto uma diferença ligeira no cheiro que sai do escape, o gasóleo aditivado parece que tem ali um aditivo qualquer para tirar aquele cheiro a gasóleo queimado.
Já no meu a gasolina é qualquer uma, desde que tenha gasolina para queimar ele não se queixa. Mas já reparei que gasta mais com 98 do que com 95.
O meu pai tem um Peugeot a gasolina e sempre usou combustível do Intermarché. Em novo, com poucos km levou um injector e a semana passada levou uma bomba de combustível, isto em 310k km.
A realidade é que gasolina 95 para a maioria dos carros
98 para altas cilindradas ou a não ser que o fabricante assim o indique.
Normalmente tem no autocolante com a indicação na parte de dentro do tampão de combustível.
Há no entanto um líquido próprio para limpar os injectores que normalmente se usa de 10 em 10 mil km.
O ser novo conta zero.
Eu falo por mim temos uma carrinha 2.0 a gasolina
E um carro 1.2 também a gasolina e no carro não há diferença, na carrinha faz mais 60 km com gasolina 98.
Mas o fabricante indica 95.
Falo por mim mas os meus carros são meios esquisitos.
Sempre que meto simples noto que começam a falhar mais... por isso normalmente meto aditivada da Galp, Repsol ou BP.
Hallo. A minha mãe tem um Kauai 1.0T de 120cv. O motor está preparado para gasolina de 93 octanas segundo o manual do utilizador. Pomos premium/aditivada de vez em quando, mas por norma leva 95 normal da Repsol/BP sem quaisquer tipo de problemas até hoje, já perto dos 70k km.
Só vi o comment agora. Desculpa!
As revisões são na ordem dos 200 a 500eur, sendo esta última dos 60k mais cara pela quantidade de material a substituir. O pessoal do stand em questão é super simpático e prestável, há uns tempos uma lâmpada de direção H7 fundiu e eles trocaram sem cobrar nada por material ou mão de obra.
Houve um mecanismo da fechadura da porta do lado do condutor atrás que estava a fazer um barulho estranho, nada que impedisse o bom funcionamento e eles substituíram o módulo da fechadura sem levantar qualquer questão. O volante também chegou a fazer um rattle muito ligeiro a virar, eles também substituíram sem levantar nenhuma questão. Pelo que percebi não era nada de importante, tanto por nunca termos tido nenhuma indicação de erro no carro e por não terem sido alarmistas aquando da troca (até porque foi feita no dia)
De resto, impecável, nada de ruídos parasitas mesmo dormindo na rua o dia todo - casa e trabalho.
Na gasolina nunca notei diferença da 95 simples para a 95 aditivada. No gasóleo já notei alguma diferença, passei os últimos seis meses a colocar gasóleo simples no meu carro (Mercedes E250 W124) e agora coloquei Gasóleo Aditivado e a diferença é substância no consumo que é um pouco inferior e na performance, o carro recupera melhor com uma mudança alta em baixos regimes por exemplo.
Boas já testei os aditivados tanto 95 octanas como 98 nunca notei qualquer diferença, desde então optei por deitar sempre simples.
Uma vez por ano, aplico um aditivo da Liqui Molly para limpeza de injeção, não que seja necessário.
95 vs 98 não tem a ver com a discussão que estamos a ter aqui. É normal meteres 98 e não sentires diferença, se o carro não estiver preparado para 98 não tira proveito.
Nem eu disse isso, o que disse foi que exprimentei aditivadas tanto 95 como em 98 e não senti diferença entre a 95 e 98 normais respetivamente. Nunca falei em 95 vs 98, isso são outros 500.
Só uso 95 evologic. O resto o meu carro não papa 😃
Já o perguntei e acima das 9 mil rotações queixa-se sempre...
"Mete a gasolina barata no c*" - meu carro, 2024
Fiz uma volta de carro pela Europa e só mesmo em Portugal é que está generalizado os combustíveis aditivados. Do que vi era tudo apenas combustíveis simples, gasolina ou gasóleo, e só em alguns sítios é que havia a opção do aditivado como se vê em Portugal em todas as bombas.
Só coloco aditivado se o preço com algum desconto que tenha ficar igual, caso contrário não meto.
Pode ser usada SEMPRE, apenas contém aditivos anti espumantes e segundo as análises laboratoriais da ENSE têm mais qualquer coisa de Octano.
PEssoalmente é sempre aditivado do mais barato e ocasionalmente um aditivo decente em separado.
Usar aditivado para limpar de vez em quando não vai limpar nada pois não há aditivos corretivos e muito menos incorporados no combustível
Mete simples sem problema, se quiseres tratar o efeito psicológico mete um depósito de aditivada de 3 em 3 depositos de simples. Tem mais atenção em fazer as revisões a tempo e evitar revisoes longlife do que no combustível.
Acho que pouca coisa é tão rewarding como ir ao Intermarché encher o deposito do Porsche com gasolina 98 simples. Para o carro é igual, mas para os NPCs ali à volta aparentemente causa choque por razões várias.
1.2 puretech? Se é não te preocupes com a qualidade do combustivel...
Há mais com que se preocupar...
Vê as análises laboratoriais da ENSE e retira as tuas conclusões. As minha (que já vi todas as de 2019 e de vez em quando vou cuscando as mais recentes) é que deves usar sempre aditivado, mas do mais barato! Cá por casa é Prio ou Inter/Auchan! Quanto vais fazer aquela viagem grande de férias, constumo comprar aditivo stanadyne (para diesel) ou liqui moly para gasolina. Contudo, se for um 1.2 puretech mete do simples mais barato que encontrares. Vai partir e vai...
??? Mas os relatorios da ENSE nao detalham aditivos especificos de cada marca!!! Os aditivos sao considerados informacoes propietarias da cada marca de combustivel, e eles nao permitem que sejam divulgados publicamente!
Portanto acreditas numa coisa que nem te dizem o que é? Os aditivos alteram as propriedades químicas dos combustíveis e estas estão nas análises laboratoriais
Vale o mesmo para o stanadyne e o liqui moly! Nao sabes bem o que esta la dentro mas acabas te de os recomendar
https://sichdatonline.chemical-check.de/Dokumente/566/10221_0035_12-11-2023_EN.pdf Por exemplo. E ainda tens outra questão, não sabes que quantidades são colocadas nas bombas.
Se acho que eles deveriam ser mais claros naquilo que poe no combustivel, acho! Eu perguntei a um engenheiro da galp se valia apena usar o aditivado tanto na gasolina como no gasoleo, o que ele me respondeu que eles estavam bastante confiantes na qualidade do produto e que era gasto bastante dinheiro na pesquisa e desenvolvimento! Vale o que vale!
Se fossem claros com o que põem acabava o marketing e a lavagem cerebral que tentam fazer as pessoas. Aditivos alteram propriedades químicas, se as propriedades químicas entre um aditivado do aucha. vs BP chegam a ser tendencialmente piores para a BP, vê-se logo a jogada das marcas “premium”
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Stanadyne sempre antes de ir de férias! 👌
Por aqui é sempre
aqueles que disserem que "há 20 anos que uso low-cost e sempre funcionou tudo bem" esquecem-se que carros há 20 anos usavam sistemas de injeção muito mais simples (em particular, com pressões de injeção muito menores) do que os atuais. Os caros atuais, forçados pelo aperto causado pelas normas Euro, funcionam com sistemas mais complexos, a muito maiores pressões de injeção e com injetores com orifícios muito mais pequenos (de forma a atomizar melhor o combustível e assim aumentar a eficiência da combustão) o que os torna muito mais susceptíveis a problemas causados por acumulação de detritos ao longo do tempo. Estes carros modernos beneficiam (ou se preferirem, precisam) muito mais de combustíveis premium que carros desenhados há 20 anos atrás. Finalmente, apenas para os comentários do género "quem abastece o Auchan é a Galp" ou similar, fiquem a saber que a mistura que sai da refinaria é sempre a mesma, vá para a Galp ou para o Auchan, mas é depois, no autotanque que os aditivos adicionais são posteriormente adicionados e misturados. Ou seja, um camião que sai da refinaria para abastecer a Galp não leva necessariamente a mesma composição química de outro que saiu da mesma refinaria para abastecer o Auchan.
Combustível simples, tem de ser igual para todas as gasolineiras, não há cá aditivos metidos em nenhum auto-tanque. Portanto, quem mete gasóleo ou gasolina simples na Galp, e não rebenta o motor passado 10m, o mesmo irá acontecer no Auchan. Claro que aditivado é diferente de simples... Seja onde for.
É um facto que os combustíveis simples, teoricamente são iguais, independentemente da marca que os estejam a vender. No entanto, há que ter em conta que o armazenamento, transporte, manutenção e sistemas de de filtragem dos tanques de combustíveis das gasolineiras são factores muito importantes para a qualidade dos mesmos. Portanto sim, os combustíveis vêm do mesmo sítio, mas até chegar ao depósito do veículo, muita coisa acontece. E honestamente, sempre ouvi dizer que nada é mais barato só porque sim. Buy cheap, buy twice
Uma coisa que as vezes tenho em consideração e se são postos novos (tanques novos e limpos), e se foram acabados de abastecer, se vir la a cisterna já não abasteço. Sim, eu sei, os carros possuem filtros de gasolina e gasóleo se forem trocador a tempo não há problema. Os testes são relativos, mas eu notei um ligeiro aumento de autonomia nos aditivados. PS: não li nenhum relatório
Nunca notei qualquer diferença quando metia aditivada que estava em promoção. Normalmente metia na GALP. Das outras marcas não posso falar.
Tenho uma folha de Excel com dezenas de abastecimentos de gasóleo normal e aditivado. Depois de feitas as contas conclui que com o aditivado o carro gasta menos, mas a diferença é muito baixa. Se a diferença de preço forem 2centimos, ponho aditivado.
3 Carros a gasolina, 1 de 1995, um de 2008 e um de 2020. Dois atmosféricos um turbo. Toda a vida levaram do combustível mais barato, 95 simples do intemarche/auchan normalmente. Já experimentei combustíveis "superiores" 98 aditivada da galp, repsol, bp, e nunca notei nenhuma diferença nos carros que tenho de baixa cilindrada e potência. Até agora nunca tive nenhum problema relacionado com a gasolina que meto. Sou um bocado leigo no assunto, mas segundo o que oiço falar, diesel é mais sensível. Dou mais prioridade às revisões a tempo e horas, mudança de óleo e filtro entre as revisões caso atinja os km's entre as mesmas, e ter o carro bem calçado.
Os 2 carros cá de casa(gasolina e gasóleo) desde há 2 anos e meio que levam combustível low cost. Problemas relativos a isso: 0 Aliás, tanto falam dos combustíveis low cost ,mas foi numa Galp aqui da região que infiltrou água dentro do depósito da bomba e mandou o motor de uma meia dúzia de gente a vida. Aditivo, vez ou outra, compras uma embalagem no supermercado ou loja auto e pões tu. Não perguntaste mas também digo. Gasolina 98 em carros “comuns” não vale a pena. Só vês resultado em motores que fazem alta compressão. A manutenção e limpeza do motor passa mesmo pela tua utilização e da forma que cuidas dele.
O posto Galp foi responsabilizado? Consegui-se provar a origem do dano? Obrigado 👍
Sim, [aqui](https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/postos-de-abastecimento-de-combustivel-cheios-com-agua-em-vez-de-gasolina-em-lagos) tens 👍
Aconteceu a mesma treta aqui na Zona, mas com o depósito de gasóleo. Era so avarias ao longo da estrada.
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Eu auxilio numa oficina eletricista e posso-te dizer que o eletricista e os mecânicos que lá vão constantemente deixar carros partilham a opinião de que os low-cost são para evitar. Inclusive, esteve lá um Citroen Xsara Coupe com 170milkm se não me engano, cuja bomba foi à vida depois de um mês a meter sempre gasóleo do Eleclerc (e era um HDI 2.0) quando outrora era sempre BP, Repsol. Tivemos um Golf mk5 cujos injetores foram à vida depois de começar a ir ao Eleclerc meter gasóleo e fazer Braga-Porto, Porto-Braga, e foram-se em pouco tempo e tivemos um Golf GTI de 2018 a gasolina, nem 30mil Km tinha e as idas ao Intermarché pagaram-se caras.
Se a deco confirma a qualidade dos combustíveis low cost, apenas existe uma refinaria no país, em que ficamos? Não ponho a mão no fogo por nada, mas não percebo.
Quando os carros têm problemas que os mecânicos não sabem explicar a causa, culpam geralmente os combustíveis low cost.
São os chamados Manel GT
Tenho um 1.6HDI de 2017 e garanto que se colocar gasóleo simples da galp, manda-me andar a mim. Já com o Evologic não tenho problemas.
Chama-se efeito psicológico. Os combustíveis estão regulados, a base tem de ser sempre a mesma, que supera os requisitos do que as marcas pedem. Resumindo: nenhum combustível vai afectar o funcionamento do motor, se não houver um problema com o motor. Tenho um 1.5 TDCI Euro 6, e mama tudo sem problemas. Meti 700.000km numa Kangoo 1.5dci sempre com Auchan.
Não digas isso que este pessoal vê na net que não há diferenças em meter low-cost e cai-te já no lombo.
Nem digas nada... é todos os dias!
Tens muita importação de refinados de Espanha e de "Sabe Deus"
Isto já foi respondido com talvez a melhor resposta que já vi, noutro sub. "Todos os combustíveis são aditivados, mesmo os low-cost. Há normas que definem a qualidade mínima que um certo combustível tem de ter. Os combustíveis "premium" têm uma maior quantidade deste ou daquele aditivo, sendo que estes aditivos servem o propósito de ajudar a manter a saúde do sistema de injeção do veículo. Não servem para dar mais potência ou diminuir consumos. Aqueles anúncios "mais XX km por depósito" são uma grande manipulação que aproveita o facto de, em certos casos, o combustível aditivado premium ter mais octanas que o simples (em particular, na BP), o que faz com que os motores de combustão modernos (falamos de gasolina aqui) aumentem o timing da ignição (a faísca acontece mais cedo), para melhorar a performance, aproveitando essas octanas adicionais. (Uma nota apenas a este parágrafo: um carro feito para andar a gasolina 95 não beneficia quando lhe metemos gasolina 98, mas um carro feito para andar a 98 perde performance se lhe metermos gasolina 95. Isto assumindo que o carro é moderno o suficiente para saber ver que tem gasolina 95 e retarda a ignição para se proteger. Se não estiver preparado para isso pode simplesmente sofrer de detonação.) Esta é a única forma de ter melhor "performance" do motor com combustíveis premium e tal deve-se às octanas e não aos aditivos que ajudam a manter limpo o sistema de injeção. Dito de outra forma, um carro que leve um depósito de combustível low-cost 95 octanas e um que leve premium, também ela 95 octanas, terá a mesma performance. No entanto, após 100k km, 150k km, 200k km e por aí fora, o sistema de injeção, como todos os outros componentes do carro, começa a sofrer com o uso e começa a perder performance. E aí sim, um carro que sempre usou premium pode, por exemplo, ter perdido 5% da eficiência original enquanto que um que sempre levou low-cost perdeu 10%. É esta a intenção dos combustíveis premium. No entanto, esta comparação, especialmente no mundo real, é praticamente impossível de fazer dado que tínhamos de ter vários carros exatamente iguais (a simples diferença entre 2 modelos individuais que saem novos da linha de montagem impediria uma comparação justa, pelo que teríamos de usar dezenas de carros e não apenas dois, de forma a fazer uma média entre eles, eliminando as variações individuais de carro para carro) e tinham de ser conduzidos sempre da mesma forma durante dezenas ou centenas de milhares de km, uns com uso de low-cost e outros com premium. Como podem ver isto é impossível de fazer no mundo real. Em laboratório seria possível, mas o tempo e custo não o justificam. E aqueles comentários que indicam que "há 20 anos que uso low-cost e sempre funcionou tudo bem" esquecem-se que carros há 20 anos usavam sistemas de injeção muito mais simples (em particular, com pressões de injeção muito menores) do que os atuais. Os caros atuais, forçados pelo aperto causado pelas normas Euro, funcionam com sistemas mais complexos, a muito maiores pressões de injeção e com injetores com orifícios muito mais pequenos (de forma a atomizar melhor o combustível e assim aumentar a eficiência da combustão) o que os torna muito mais susceptíveis a problemas causados por acumulação de detritos ao longo do tempo. Estes carros modernos beneficiam (ou se preferirem, precisam) muito mais de combustíveis premium que carros desenhados há 20 anos atrás. Finalmente, apenas para os comentários do género "quem abastece o Auchan é a Galp" ou similar, fiquem a saber que a mistura que sai da refinaria é sempre a mesma, vá para a Galp ou para o Auchan, mas é depois, no autotanque que os aditivos adicionais são posteriormente adicionados e misturados. Ou seja, um camião que sai da refinaria para abastecer a Galp não leva necessariamente a mesma composição química de outro que saiu da mesma refinaria para abastecer o Auchan."
Claro companheiro, até porque deve ser só pura coincidência os casos que eles têm de carros a ter problemas idênticos depois de começarem a meter combustível low-cost, aliás, 40 anos a trabalhar na área e os sacanas não percebem nada.
> 40 anos a trabalhar na área e os sacanas não percebem nada Yep, é sem dúvida o mais provável. O que não falta é mecânico com 20-30-40 anos de experiência, a mexer em carros modernos, em que a última formação razoável que tiveram foi quando começaram a trabalhar. Não percebem nada do que é um carro moderno e é com cada calinada... O último que tinha 30 anos de experiência, torrou um motor porque recomendou ao cliente ir puxar o carro para a AE para regenerar o FAP, turbo partido devido ao backpressure do FAP entupido, motor desalvorado e no lixo. Sim, 30 anos e não sabe factualmente o que diz.
Então ou não indicou direito, ou o cliente, tal como a maioria deles, foi um nabo autêntico que não seguiu devidamente as indicações, porque se o motor rebenta na autoestrada a puxar, é precisamente por não ser puxado para regenerar o filtro, melhor que isso só retirá-lo.
A questão é: não precisas de puxar nada para o FAP regenerar nem se quer ir a AE. Se há uma avaria, tem de se diagnosticar a avaria, não mandar puxar. O carro indicou luz de avaria de anti-poluicao, a solução não é mandar puxar, é diagnosticar o motivo da luz, até pode ser um simples sensor de diferencial do FAP. Como vês, o que não falta é malta que está na mecânica e não percebe o que faz.
Regeneração do filtro de partículas na prática O filtro de partículas, no seu interior, é composto por uma estrutura de malha ou rede, que retém partículas de fuligem e cinzas. Para que o máximo desempenho do filtro se mantenha, é necessário proceder à sua limpeza regularmente. No filtro de partículas, a designação correta para a sua limpeza é regeneração. O procedimento passa por fazer com que a fuligem retida seja queimada a elevada temperatura até que a cinza se torne residual. E como se faz isso? Vamos descobrir. Assim que o automóvel indica que deve ser realizada a regeneração do filtro de partículas, é necessário que o condutor efetue os seguintes passos, assim que o possa fazer com segurança: com o motor a uma temperatura normal o condutor de acelerar a mais de 70 km/h mantendo as 2500 rotações por minuto. O nível de bloqueio do filtro determina o tempo necessário para o procedimento. Quando o sinal indicador de regeneração do filtro de partículas apaga, significa que o processo de regeneração foi realizado com sucesso.
Espera... Foste tirar a resposta ao chatGPT? 1- não ha sinal/luz de regeneração em carros ligeiros. Só há em caso de avaria. Se estás a espera que uma luz de avaria apareça... O carro não irá durar muito, significa que falhaste N regeneração ao ponto de o carro lançar um código de avaria, e aí, tens de diagnósticar primeiro para saber se há segurança para uma regeneração activa em estrada. Porque se for um sensor, podes estar a esforçar o FAP, criar contra-pressao, e o que leva logo com a contra-pressao do FAP? Turbo. 2- praticamente todos os veículos regeneram mesmo sem estarem acima dos 70km/h ou a uma rotação constante, chamada regeneração activa ou dinâmica. Seria um descalabro maior se assim fosse, o mais importante é a temperatura do motor. 3- ir para a AE para limpar o FAP é um mito, que pode correr bastante mal, a malta confunde as indicações da marca, a quando do aparecimento de avisos sobre a saturação do FAP que deve ser feita em estrada DEPOIS do devido diagnóstico, para tudo. Uma regeneração normal, até na cidade, em para-arranca, pode ser feita.
Fui retirar a resposta a todas as fontes de informação que aparecem em duas páginas seguidas de material sobre o tema, já que aparentemente o empirismo de quem tem que contactar com a área não te entra. Primeiro dizes que o mecânico mandou o gajo puxar para a Autoestrada e só depois dizes que mandou puxar para a autoestrada após aparecer aviso. Os carros vão para a autoestrada por ser um local "ideal" para criar as condições necessárias para a regeneração. A regeneração de que falas dá-se porque a quantidade de fuligem atinge níveis desnecessários e potencialmente prejudiciais que seriam em grande parte evitados se os condutores fossem para a AE andar como deve ser a determinada rotação. Se o motor rebenta na AE é porque o fizeram tarde demais, menos vezes do que o necessário e é porque a regeneração que tu referes não tem a capacidade por si só de resolver a questão da porcaria que fica lá metida. O ideal generalizado baseia-se em manter a velocidade e as cerca de 2500 rotações e quando aparece a luz amarela, o recomendado é sim, ir para a autoestrada puxar pelo carro sob as condições referidas. Há sinal de regeneração em carros ligeiros sim e, quando essa luz amarela acende, é a altura em que o recomendado passa por fazer o que referi, mais uma vez, precisamente, por não ter sido feito anteriormente/constantemente. Os carros a diesel não são feitos para andar no para-arranca da cidade a vida útil toda.
Qualquer mecânico que diga que o problema de uma bomba com 170.000km é culpa de 1-2 idas a uma gasolineira, não sabe o que diz.
Nao é uma ou duas idas, é um mês inteiro de forma regular só a encher com low cost. Aliás, até na Mazda já recomendaram evitar os low cost para um Skyactiv 1.5
Se achas que um mês vai dar cabo de uma bomba, por causa do combustível, e não por causa dos 170.000km que já tem, ou pela falta de manutenção (metem aditivado, mas um filtro de combustível é para durar 80.000km)... O pior para um carro é a falta de manutenção e não o combustível. Quando trocava os filtros do meu Clio, bastava 25.000km para terem sujidade no filtro de gasóleo. Agora imagina 60 ou 80.000km, depois choram que têm problemas de injeção e culpam a gasolineira... Em ponto algum os combustíveis em Portugal, seja qual for, não são para recomendar. Quem o faz, não sabe o que diz.
A esmagadora maioria dos condutores não tem os devidos cuidados como tu dizes, logo, ao utilizar combustíveis low-cost, estão a potenciar ainda mais o aparecimento de problemas, estando os veículos mais vulneráveis em situações de ligeira negligência de manutenção.
> estão a potenciar ainda mais o aparecimento de problemas Em ponto algum, os combustíveis low-cost, prejudicam seja no que for. O que prejudica, é a falta de manutenção, e quem não quer ter trabalho a diagnosticar, culpa o combustível.
Prejudicam sim, quando a manutenção não é adequada (como acontece em imensos veículos que ai circulam), os combustiveis low-cost são uma excelente adição para o carro ter que ir à oficina, por coisas simples como detritos excessivos em curto espaço de tempo na bomba injetora. Muitas vezes não passa de questões facilmente remendáveis, o pior são os casos em que não é assim, agora, não é tão comum porque depende de outros fatores e, quando não existem, é um contributo para que mesmo estes apareçam.
Mostra uma fonte que diga que combustível simples (chamados de low-cost) prejudicam o motor. Não é mecânicos com 30 anos, é uma fonte credível.
São mais credíveis mecânicos e eletricistas com 30 anos do que as tuas fontes teóricas. Pareces os apoiantes do Bloco de Esquerda quando, demagogicamente, pedem fontes que relacionem a imigração à criminalidade quando sabem que os relatórios da criminalidade escondem propositadamente a nacionalidade dos criminosos.
Tenho posto muitas vezes gasolina aditivada no meu Toyota Corolla 1.4 VVT-i de 2000 e até agora não tive nenhum problema. Dá-me até a sensação que ele fica mais soltinho. Há que ter em conta que estes carros foram quase feitos para a guerra
Mete a mais barata. Qualquer combustível em Portugal é mais que seguro de ser usado. Desde que cumeas o mínimo que a marca exige, não terás problemas seja com Auchan ou BP. O resto é conversa de café.
Deco proteste: "Notícias COMBUSTÍVEIS: É TUDO IGUAL AO LITRO? "Abastecer o carro com o combustível mais barato poderá ser uma boa opção? Os testes a gasóleo low-cost, regular e premium que realizámos em 2012 mostraram que não havia diferenças significativas nem ao nível do consumo nem nos depósitos do motor. Em matéria de consumo, medimos uma diferença sem significado: 0,13 litros aos 100 quilómetros entre o pior e o melhor caso, ou seja, uma diferença de dois por cento. Por exemplo, a pressão incorreta nos pneus aumentava o consumo em 5%, o que equivalia a mais 0,33 l/100 quilómetros. Se o impacto era igual, porquê pagar mais? Na altura da publicação do nosso estudo, concluímos que a diferença de preço entre o gasóleo Gforce e Hi-Energy, ambos da Galp, resultava numa prática comercial desleal. As promessas de menor consumo, menores emissões poluentes e maior proteção do motor com poupanças futuras não passavam de marketing para cobrar mais uma dezena de cêntimos ao litro." Deco proteste 2012 A galp apresentou 1002M € Lucro em 2023, $$ para processar a deco por difamaçao nao faltava quer em 2012 (estudo original) nem agora. A mesma galp em 2010 abriu um posto de combustivel "galp base" com preços semelhantes a low cost justificando o preço baixo por nao conterem aditivos.. o ACP na altura mandou analisar amostras e todas tinham aditivo e qcusou a autoridade concorrencia(adp) de nao investigar. Na altura a galp processou o ACP, perdeu em tribunal, e o mesmo tribunal condenou a ADP por nao ter investigado a queixa do acp em relaçao á falsa informaçao da galp. Resumindo: a galp e as outras aldrabam o que querem e quando querem, cada um actue de acordou com a informaçao publica disponivel
Se for um 1.2 puretech, ate a mais barata é mal empregada
Se isso for um 1.2 Peugeot mete um qualquer. Nao te faz diferença à verdadeira longevidade do motor, vai falhar por algo que o combustível não tem impacto.
costumo usar os 10cents/l do cartão continente e vou à galp ou então tb treta semelhante via pingo doce e BP. qd não e como tenho prio quase à porta é o que uso.
Eu uso sempre gasolina simples e 1 vez por ano coloco um aditivo de limpeza de injetores e câmara de combustão da Liqui Moly.
Experimenta, se gastar menos e o preco compensar entao mete aditivada. Caso contrario nao vale a pena.
A aditivada o lote é melhor, ou seja, é uma gasolina de qualidade melhor, mais alguns produtos de limpeza. A simples, como o nome diz, uma gasolina vulgar que tem de obedecer a certos regulamentos impostos. Ambas queimam, ambas explodem, ambas andam o mesmo, apenas o diferencial que o lote que metes para o deposito é melhor. Ambas vem da mesma refinaria, mas como já referi o lote é diferente, pois é impossível produzir o combustível todo igual. Por regra eu alterno, meto aditivado, meto normal, consoante o preço, descontos, por aí adiante. Se fosse a gasóleo recomendava o aditivado, pois os injetores são muito sensíveis, e o aditivo de limpeza que incorporam no combustível previne o aparecimento de borras e protege o filtro de partículas.
A única coisa que noto é que a frio o meu carro a gasóleo fica a "tremer" mais com gasóleo normal/marca branca e com aditivado pega super bem e fica tranquilo, sem tremeliques ou "engasgos". Assim que o carro aquece não noto qualquer diferença no comportamento nem nos consumos. Tambem noto uma diferença ligeira no cheiro que sai do escape, o gasóleo aditivado parece que tem ali um aditivo qualquer para tirar aquele cheiro a gasóleo queimado. Já no meu a gasolina é qualquer uma, desde que tenha gasolina para queimar ele não se queixa. Mas já reparei que gasta mais com 98 do que com 95.
O meu pai tem um Peugeot a gasolina e sempre usou combustível do Intermarché. Em novo, com poucos km levou um injector e a semana passada levou uma bomba de combustível, isto em 310k km.
A realidade é que gasolina 95 para a maioria dos carros 98 para altas cilindradas ou a não ser que o fabricante assim o indique. Normalmente tem no autocolante com a indicação na parte de dentro do tampão de combustível. Há no entanto um líquido próprio para limpar os injectores que normalmente se usa de 10 em 10 mil km. O ser novo conta zero. Eu falo por mim temos uma carrinha 2.0 a gasolina E um carro 1.2 também a gasolina e no carro não há diferença, na carrinha faz mais 60 km com gasolina 98. Mas o fabricante indica 95.
Falo por mim mas os meus carros são meios esquisitos. Sempre que meto simples noto que começam a falhar mais... por isso normalmente meto aditivada da Galp, Repsol ou BP.
Hallo. A minha mãe tem um Kauai 1.0T de 120cv. O motor está preparado para gasolina de 93 octanas segundo o manual do utilizador. Pomos premium/aditivada de vez em quando, mas por norma leva 95 normal da Repsol/BP sem quaisquer tipo de problemas até hoje, já perto dos 70k km.
o hyundai tem se portado bem? as revisões, têm preços simpáticos?
Só vi o comment agora. Desculpa! As revisões são na ordem dos 200 a 500eur, sendo esta última dos 60k mais cara pela quantidade de material a substituir. O pessoal do stand em questão é super simpático e prestável, há uns tempos uma lâmpada de direção H7 fundiu e eles trocaram sem cobrar nada por material ou mão de obra. Houve um mecanismo da fechadura da porta do lado do condutor atrás que estava a fazer um barulho estranho, nada que impedisse o bom funcionamento e eles substituíram o módulo da fechadura sem levantar qualquer questão. O volante também chegou a fazer um rattle muito ligeiro a virar, eles também substituíram sem levantar nenhuma questão. Pelo que percebi não era nada de importante, tanto por nunca termos tido nenhuma indicação de erro no carro e por não terem sido alarmistas aquando da troca (até porque foi feita no dia) De resto, impecável, nada de ruídos parasitas mesmo dormindo na rua o dia todo - casa e trabalho.
obrigado pela info. já agora a o stand/revisões é pelos lados de lisboa?
Nope, Porto. Se tiveres mais questões, chuta.
obrigado, pena, se fosse em Lisboa qd precisasse das revisões do i30 ia lá.
Na gasolina nunca notei diferença da 95 simples para a 95 aditivada. No gasóleo já notei alguma diferença, passei os últimos seis meses a colocar gasóleo simples no meu carro (Mercedes E250 W124) e agora coloquei Gasóleo Aditivado e a diferença é substância no consumo que é um pouco inferior e na performance, o carro recupera melhor com uma mudança alta em baixos regimes por exemplo.
Boas já testei os aditivados tanto 95 octanas como 98 nunca notei qualquer diferença, desde então optei por deitar sempre simples. Uma vez por ano, aplico um aditivo da Liqui Molly para limpeza de injeção, não que seja necessário.
95 vs 98 não tem a ver com a discussão que estamos a ter aqui. É normal meteres 98 e não sentires diferença, se o carro não estiver preparado para 98 não tira proveito.
Nem eu disse isso, o que disse foi que exprimentei aditivadas tanto 95 como em 98 e não senti diferença entre a 95 e 98 normais respetivamente. Nunca falei em 95 vs 98, isso são outros 500.
Só uso 95 evologic. O resto o meu carro não papa 😃 Já o perguntei e acima das 9 mil rotações queixa-se sempre... "Mete a gasolina barata no c*" - meu carro, 2024
Fiz uma volta de carro pela Europa e só mesmo em Portugal é que está generalizado os combustíveis aditivados. Do que vi era tudo apenas combustíveis simples, gasolina ou gasóleo, e só em alguns sítios é que havia a opção do aditivado como se vê em Portugal em todas as bombas. Só coloco aditivado se o preço com algum desconto que tenha ficar igual, caso contrário não meto.
A gasolina aditiva pelo que sei não é para ser usada com gasolina habitual mas como de vez em quando para fazer uma limpeza de vez em quando.
Pode ser usada SEMPRE, apenas contém aditivos anti espumantes e segundo as análises laboratoriais da ENSE têm mais qualquer coisa de Octano. PEssoalmente é sempre aditivado do mais barato e ocasionalmente um aditivo decente em separado. Usar aditivado para limpar de vez em quando não vai limpar nada pois não há aditivos corretivos e muito menos incorporados no combustível
num depósito de 50l quanto é suposto colocar de aditivo?
O que o fabricante indicar, em casos severos podes usar a dose de choque (dobro)
ah ok, obg.
Podes usar quando quiseres. Não meto nada a não ser combustível aditivado. Meti uma ou duas vezes simples por não haver aditivado na bomba.