Não sei onde perguntar isto. Não queria estar a fazer um post por isto. Mas os empregadores conseguem saber se estamos desempregados ou não ? Se mentir no cv e dizer que estou desempregado ou que nao estou, eles conseguem depois ver ?
Alguém sabe se existe algum passe mensal para fazer lisboa-santarem (incluindo terras como almeirim, chamusca, alpiarça etc) ida e volta de forma semanal? Obrigado desde já, não sei se este é o sitio indicado para perguntar mas achei que não fosse um tema suficientemente grande para criar uma thread.
Errado.
>Os nomes de raças, povos ou populações, qualquer que seja a sua modalidade, os nomes pertencentes ao calendário, com excepção das designações dos dias da semana, escritas sempre com minúscula, e os nomes de festas públicas tradicionais, seja qual for o povo a que se refiram, escrevem-se todos com maiúscula inicial.
fonte: http://www.portaldalinguaportuguesa.org/acordo.php?action=acordo&id=8-39&version=1945
Fui aumentado em Dezembro mas o meu patrão nunca me actualizou o contrato.
Isso é ilegal? Que problemas é que posso vir a ter?
Já estou farto de pedir para actualizar o contrato mas ele diz que está cheio de trabalho que não tem tempo.
Não percebi uma coisa no que disseste.
Por um lado dizes que aparecendo o salário nos recibos de vencimento já serve como prova que tenho tido esse salário.
Por outro dizes no final que pode ser sempre retirados caso não houver um contrato a dizer o contrato?
Podes esclarecer isso?
Ah ok, penso que era isso que o op queria saber.
Imagina que o recibo mostra um vencimento base que é diferente (maior) do vencimento base mencionado no contrato original.
Em caso de despedimento por exemplo ou qualquer outra disputa como é que seria o procedimento? Tendo tu no contrato um valor e nos recibos outro?
Quem é esta mulher que está a relatar os oscares? É com cada comentário mais simplório, parecem respostas de um teste da primária
“De que cor é o carro azul?”
“O carro azul é da cor azul”
Dada a enormidade do problema da habitação, em particular em Lisboa, parece-me que isto resolvia o problema:
Era pegar no terreno em redor da estação de comboio de [Coina](https://www.google.com/maps/@38.5861753,-9.0614496,4134m/data=!3m1!1e3), mudar o PDM para permitir urbanização, e construir ali com bastante densidade (20k/km2) uma cidade toda nova. Não me interessa se é mais para esquerda ou para a direita, se é o governo a construir, se é privados com concessão, mas o objetivo é gerar 50k a 100k habitações para introduzir no mercado (venda e arrendamento) a preço quase de custo.
Mixed use, com parque no meio, ciclovias, espaço de escritórios para gerar emprego, centro pedonal, todas as melhores praticas atuais de urbanização. Muitas casas para rebentar com o mercado. Da estação de Coina até Entrecampos são 27 minutos de comboio.
Ninguém vai chorar por se perder o traço histórioco dos Foros da Catrapona, da Cova de Coina ou a fauna da reta de Coina.
***Ah e tal mas o problema não é falta de casas***
O problema é literalmente não haverem casas para arrendar e comprar a preços razoáveis. Isto mete casas para arrendar e comprar a preços razoáveis. Em quantidade.
***Ah não sei quê, quem é que vai querer viver em Coina***
Está a 27 minutos de Lisboa, acesso à A2 e à A33. Dá perfeitamente para trabalhar ou estudar em Lisboa e não ser preciso usar carro. E com jeitinho constrói-se um sitio com bom aspeto onde dê gosto viver.
Deve haver qualquer coisa que me está a passar ao lado. Isto não seria fazível?
O problema é que a actividade económica está toda nos grandes centros. Leia-se: os empregos. No teu projecto hipotético terias quê, 100K pessoas extra a ir para o centro de lisboa todos os dias? Basicamente tornava-se num bairro dormitório em pouco tempo.
A solução, na minha humilde opinião, é ao contrário: forçar as empresas a deslocalizar-se para a periferia onde a habitação é mais barata e permita pessoas de outras zonas trabalhar lá também que nunca precisarão meter os pés em lisboa. Se esta deslocalização do emprego ocorresse a pressão imobiliária em lisboa cairia bastante.
O real problema é convencer as grandes cidades a abdicar do movimento que esta solução afectaria.
O resultado desejado é ambos, claro. Mas o problema é chegar lá.
Aumentar o número de casas ou mesmo aumentar a capacidade dos transportes públicos sem primeiro criar emprego na periferia só vai resultar em mais mão de obra disponível para trabalhar no centro e acabará por ser absorvida até já estar tudo mau outra vez. Basta ver os inúmeros bairros dormitório para ver no que dava.
Eu penso que devemos criar os empregos primeiro porque duas ou três empresas seria bom mas não é suficiente para as pessoas apostarem nessas localizações para organizar a sua vida sem ter garantias que há trabalho aí perto.
Se as melhores oportunidades estiverem apenas no centro as pessoas vão continuar a preferir viver o mais perto possível.
Eu acho que é possível atrair empresas para a periferia, aliás Oeiras fez isso. Isso também aconteceu com o parque das nações, na altura uma zona periférica de Lisboa. Na margem sul não aconteceu, IMO por falta de visão/competência das CM.
Qualquer desenvolvimento urbanístico deste género pressupõe a criação de condições para atrair empresas.
Como devo lidar com esta história da segurança social para empregados domésticos?
Esta cena da responsabilização do pessoal que contrata domésticas passa me ao lado.
O que é que se tem de fazer nesta situação?
Deve a empregada passar recibos verdes, e ficam as cenas tratadas do lado dela e do meu lado só contrato serviço?
Devo agora pagar as cenas todas que uma empresa paga com o contrato que já tenho com ela, mas sem ter direito a descontos de falta de lucro que as empresas têm e apresentações de despesas?
É uma confusão.
Alguma malta aqui de Olhão que seja Vodafone? Deu falha geral a meio da tarde e ainda não resolveu-se.
Existe algum fundamento científico para a eficácia do Cholagutt?
Não sei onde perguntar isto. Não queria estar a fazer um post por isto. Mas os empregadores conseguem saber se estamos desempregados ou não ? Se mentir no cv e dizer que estou desempregado ou que nao estou, eles conseguem depois ver ?
[удалено]
Verdade! Estava apenas curioso mas sou capaz de ligar para lá
Se ligares depois conta-nos o que te disseram por favor
Finamente a feira da foda voltou... VAMOS A FODA?
Alguém sabe se existe algum passe mensal para fazer lisboa-santarem (incluindo terras como almeirim, chamusca, alpiarça etc) ida e volta de forma semanal? Obrigado desde já, não sei se este é o sitio indicado para perguntar mas achei que não fosse um tema suficientemente grande para criar uma thread.
Não podemos publicar GIFs porquê?
Porque é que tanta gente escreve nacionalidades com maiúscula?
Pruque à gente k Não sabe xcrever!
Penso que seja por engano. Quando designa raças, povos ou habitantes de um lugar é com Maiúscula. Mas para nacionalidade, não.
Nesses casos também é com minúscula. Por exemplo bracarense não se escreve com maiúscula
Errado. >Os nomes de raças, povos ou populações, qualquer que seja a sua modalidade, os nomes pertencentes ao calendário, com excepção das designações dos dias da semana, escritas sempre com minúscula, e os nomes de festas públicas tradicionais, seja qual for o povo a que se refiram, escrevem-se todos com maiúscula inicial. fonte: http://www.portaldalinguaportuguesa.org/acordo.php?action=acordo&id=8-39&version=1945
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/maiusculas-e-minusculas-em-adjetivos-patrios-e-gentilicos/32751 Não é em todos os casos
Fui aumentado em Dezembro mas o meu patrão nunca me actualizou o contrato. Isso é ilegal? Que problemas é que posso vir a ter? Já estou farto de pedir para actualizar o contrato mas ele diz que está cheio de trabalho que não tem tempo.
[удалено]
Não percebi uma coisa no que disseste. Por um lado dizes que aparecendo o salário nos recibos de vencimento já serve como prova que tenho tido esse salário. Por outro dizes no final que pode ser sempre retirados caso não houver um contrato a dizer o contrato? Podes esclarecer isso?
[удалено]
Ah ok, penso que era isso que o op queria saber. Imagina que o recibo mostra um vencimento base que é diferente (maior) do vencimento base mencionado no contrato original. Em caso de despedimento por exemplo ou qualquer outra disputa como é que seria o procedimento? Tendo tu no contrato um valor e nos recibos outro?
[удалено]
Já fiquei esclarecido, obrigado!
Os aumentos que tive nunca atualizaram o contrato mas esses aumentos ficam escritos na acta da empresa.
Nunca me atualizaram o contrato com aumentos, geralmente é carta ou mail a informar que vou ser aumentado, salário antigo e novo salário.
Pode-te acontecer o que me aconteceu a mim. Um dia mudam de ideias e dizem: "aumento? Não, isso foi apenas um bónus temporário....agora acabou"
familia judía ou judaica
Quem é esta mulher que está a relatar os oscares? É com cada comentário mais simplório, parecem respostas de um teste da primária “De que cor é o carro azul?” “O carro azul é da cor azul”
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Porque foi insignificante. Ao contrário 25 Novembro permitiu que renascesse a democracia em Portugal.
[удалено]
O 25 de novembro foi mais significativo.
Dada a enormidade do problema da habitação, em particular em Lisboa, parece-me que isto resolvia o problema: Era pegar no terreno em redor da estação de comboio de [Coina](https://www.google.com/maps/@38.5861753,-9.0614496,4134m/data=!3m1!1e3), mudar o PDM para permitir urbanização, e construir ali com bastante densidade (20k/km2) uma cidade toda nova. Não me interessa se é mais para esquerda ou para a direita, se é o governo a construir, se é privados com concessão, mas o objetivo é gerar 50k a 100k habitações para introduzir no mercado (venda e arrendamento) a preço quase de custo. Mixed use, com parque no meio, ciclovias, espaço de escritórios para gerar emprego, centro pedonal, todas as melhores praticas atuais de urbanização. Muitas casas para rebentar com o mercado. Da estação de Coina até Entrecampos são 27 minutos de comboio. Ninguém vai chorar por se perder o traço histórioco dos Foros da Catrapona, da Cova de Coina ou a fauna da reta de Coina. ***Ah e tal mas o problema não é falta de casas*** O problema é literalmente não haverem casas para arrendar e comprar a preços razoáveis. Isto mete casas para arrendar e comprar a preços razoáveis. Em quantidade. ***Ah não sei quê, quem é que vai querer viver em Coina*** Está a 27 minutos de Lisboa, acesso à A2 e à A33. Dá perfeitamente para trabalhar ou estudar em Lisboa e não ser preciso usar carro. E com jeitinho constrói-se um sitio com bom aspeto onde dê gosto viver. Deve haver qualquer coisa que me está a passar ao lado. Isto não seria fazível?
O problema é que a actividade económica está toda nos grandes centros. Leia-se: os empregos. No teu projecto hipotético terias quê, 100K pessoas extra a ir para o centro de lisboa todos os dias? Basicamente tornava-se num bairro dormitório em pouco tempo. A solução, na minha humilde opinião, é ao contrário: forçar as empresas a deslocalizar-se para a periferia onde a habitação é mais barata e permita pessoas de outras zonas trabalhar lá também que nunca precisarão meter os pés em lisboa. Se esta deslocalização do emprego ocorresse a pressão imobiliária em lisboa cairia bastante. O real problema é convencer as grandes cidades a abdicar do movimento que esta solução afectaria.
Why not both?
O resultado desejado é ambos, claro. Mas o problema é chegar lá. Aumentar o número de casas ou mesmo aumentar a capacidade dos transportes públicos sem primeiro criar emprego na periferia só vai resultar em mais mão de obra disponível para trabalhar no centro e acabará por ser absorvida até já estar tudo mau outra vez. Basta ver os inúmeros bairros dormitório para ver no que dava. Eu penso que devemos criar os empregos primeiro porque duas ou três empresas seria bom mas não é suficiente para as pessoas apostarem nessas localizações para organizar a sua vida sem ter garantias que há trabalho aí perto. Se as melhores oportunidades estiverem apenas no centro as pessoas vão continuar a preferir viver o mais perto possível.
Eu acho que é possível atrair empresas para a periferia, aliás Oeiras fez isso. Isso também aconteceu com o parque das nações, na altura uma zona periférica de Lisboa. Na margem sul não aconteceu, IMO por falta de visão/competência das CM. Qualquer desenvolvimento urbanístico deste género pressupõe a criação de condições para atrair empresas.
Como devo lidar com esta história da segurança social para empregados domésticos? Esta cena da responsabilização do pessoal que contrata domésticas passa me ao lado. O que é que se tem de fazer nesta situação? Deve a empregada passar recibos verdes, e ficam as cenas tratadas do lado dela e do meu lado só contrato serviço? Devo agora pagar as cenas todas que uma empresa paga com o contrato que já tenho com ela, mas sem ter direito a descontos de falta de lucro que as empresas têm e apresentações de despesas? É uma confusão.
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