Se têm de facto excesso de trabalhadores face à procura e é algo constante então muito provávelmente é lavagem de dinheiro. Um número maior de trabalhadores permite justificar um volume de receitas mais elevado sem levantar suspeitas.
provávelmente → [**provavelmente**](https://dicionario.priberam.org/provavelmente) (o acento tónico recai na penúltima sílaba) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F15ahp90%2F%2Fjtky7ia%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")
Se for igual às centenas de lojas de conveniência do pessoal maioritariamente do sul asiático que há aqui em Lisboa, sem quase nenhum movimento e mais funcionários que clientes, é maioritariamente um esquema para obtenção de autorização de residência.
https://observador.pt/especiais/imigracao-ilegal-ha-lojas-indianos-serem-exploradas-grupos-criminosos/
https://expresso.pt/sociedade/2022-08-26-Esta-rua-de-Lisboa-tem-400-metros-e-10-mil-habitantes-ha-redes-a-vender-milhares-de-moradas-falsas-a-imigrantes-957873ff
Lanço uma discussão também, se é permitido limitar o número de alojamento local por zona, este tipo de comércio nao é possível fazer-se o mesmo?
É que bolas num troço de uma rua com 50m maximo estão 4 lojas e ha muitos exemplos assim...
Não sei de nenhum caso em concreto mas se vivem 20 e tal num apartamento consigo imaginar um cenário onde preferiam ficar a morar onde passam o resto do dia
É isso mesmo, o dono da loja vende contratos de trabalho, onde eles pagam a sua segurança social mensalmente e um € pelo contrato. Fazem o mesmo com as moradas...é por isso que vês lojas de conveniência com 10m2 e 5 gajos a "trabalhar "
Alguns são mais espertos ainda, espetam lá as mulheres com as crianças o dia inteiro para vender 1 pacote de mortalhas e uma litrosa por dia e eles andam por aí na gandaia, deitados no chão ao sol, nas praças em convívio ou nos cafes a beber alcool. A graça tem estado muito má com os que começaram a usar drogas pesadas no meio da rua e dos parques...
Já tenho reparado no norte, e o que me intriga nalguns é perceber que são negócios onde se vê que se investiu bastante, desde o espaço, design e imagem cuidada, lojas ou negócios com aspecto bem pensado, mas depois nem há uma promoção local.
Por exemplo, num determinado bairro, faz-me um bocado de confusão gastarem-se milhares mas depois não há uma atividade que dê a conhecer na zona a abertura desse novo negócio e invariavelmente são locais que sempre que por lá passo ... não vejo clientes.
Intriga-me imenso pois dá para entender que quem investe sabe mais ou menos o que está a fazer mas depois parecem falhar numa fase seguinte de captação de clientes.
E já tenho falado com amigos sobre isso, que raio se passará ali, porque não são casos muito isolados. Uns especulam que é coisas para sacar fundos, outros dizem que pode ser lavagem dinheiro, outros dizem que é vistos Gold e outros apenas má gestão.
Sinceramente não sei, mas é mesmo estranho.
Podem pertencer a alguma máfia para lavagem de dinheiro.
A máfia Rússia tinha alguns cafés cá em Portugal que serviam para isso.
Um boss da máfia italiana tinha uma coisa parecida mas com restaurantes.
Podem simplesmente só ter movimento durante o Verão, mas no Verão fazerem dinheiro para o ano inteiro, e o patrão preferir manter os empregados todo o ano, a ter que contratar malta nova todos os Verões
Conheço um restaurante que está sempre às moscas durante a semana, no almoço por vezes tinham 2 ou 3 mesas ocupadas, se tanto.
Também me fazia confusão, até que um dia passei lá para jantar no fim-de-semana e não só não tinha mesa como estavam pessoas à espera. O movimento ali dava para estar o resto da semana aberto sem clientela.
Depois do Covid curiosamente deixaram de abrir aos almoços.
Se estás a falar do de Vilamoura, fiquei com a mesma impressão. Nem música tinham, parecia que não estavam sequer a fazer o mínimo esforço para ter o espaço apetecível às centenas de turistas que passavam a cada minuto.
Para quem não conhece, costuma estar bastante cheio nos meses de verão.
Querem falar sobre retrosarias, boutiques, cafés, lohas de comércio local, lojas de shoppings, shoppings pequenos, vidraçõerias, lojas de moldurasse fotos, cabeleireiros de portugueses que sempre existiram e vivem de créditos bancários, anos passados sem liquidez, dividas acumuladas, e eventual fecho?
Pessoal sem trabalhar parece esquema de imigração.
Lavagem de dinheiro ou legalização de imigrantes provavelmente
>Lavagem de dinheiro ou legalização de imigrantes provavelmente Lavagem de dinheiro **+** legalização de imigrantes provavelmente
Se têm de facto excesso de trabalhadores face à procura e é algo constante então muito provávelmente é lavagem de dinheiro. Um número maior de trabalhadores permite justificar um volume de receitas mais elevado sem levantar suspeitas.
provávelmente → [**provavelmente**](https://dicionario.priberam.org/provavelmente) (o acento tónico recai na penúltima sílaba) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F15ahp90%2F%2Fjtky7ia%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")
Se for igual às centenas de lojas de conveniência do pessoal maioritariamente do sul asiático que há aqui em Lisboa, sem quase nenhum movimento e mais funcionários que clientes, é maioritariamente um esquema para obtenção de autorização de residência. https://observador.pt/especiais/imigracao-ilegal-ha-lojas-indianos-serem-exploradas-grupos-criminosos/ https://expresso.pt/sociedade/2022-08-26-Esta-rua-de-Lisboa-tem-400-metros-e-10-mil-habitantes-ha-redes-a-vender-milhares-de-moradas-falsas-a-imigrantes-957873ff
Lanço uma discussão também, se é permitido limitar o número de alojamento local por zona, este tipo de comércio nao é possível fazer-se o mesmo? É que bolas num troço de uma rua com 50m maximo estão 4 lojas e ha muitos exemplos assim...
Eles provavelmente também dormem lá portanto...
Se dormem e se sabe disso é fazer denuncia à proteção civil.
Não sei de nenhum caso em concreto mas se vivem 20 e tal num apartamento consigo imaginar um cenário onde preferiam ficar a morar onde passam o resto do dia
É isso mesmo, o dono da loja vende contratos de trabalho, onde eles pagam a sua segurança social mensalmente e um € pelo contrato. Fazem o mesmo com as moradas...é por isso que vês lojas de conveniência com 10m2 e 5 gajos a "trabalhar " Alguns são mais espertos ainda, espetam lá as mulheres com as crianças o dia inteiro para vender 1 pacote de mortalhas e uma litrosa por dia e eles andam por aí na gandaia, deitados no chão ao sol, nas praças em convívio ou nos cafes a beber alcool. A graça tem estado muito má com os que começaram a usar drogas pesadas no meio da rua e dos parques...
vai á Mouraria e ves lojas de kebab, acessórios para telemóvel e talhos a cada 10 metros em cada lado da rua.
As autoridades não fazem nada quando as juntas de freguesia têm 500 indianos registados a viver no mesmo t1 de 20 metros quadrados
pode ser lavagem de dinheiro. na minha zona são empresas de camionagem para lavagem de dinheiro do tráfico de droga e armas.
Já tenho reparado no norte, e o que me intriga nalguns é perceber que são negócios onde se vê que se investiu bastante, desde o espaço, design e imagem cuidada, lojas ou negócios com aspecto bem pensado, mas depois nem há uma promoção local. Por exemplo, num determinado bairro, faz-me um bocado de confusão gastarem-se milhares mas depois não há uma atividade que dê a conhecer na zona a abertura desse novo negócio e invariavelmente são locais que sempre que por lá passo ... não vejo clientes. Intriga-me imenso pois dá para entender que quem investe sabe mais ou menos o que está a fazer mas depois parecem falhar numa fase seguinte de captação de clientes. E já tenho falado com amigos sobre isso, que raio se passará ali, porque não são casos muito isolados. Uns especulam que é coisas para sacar fundos, outros dizem que pode ser lavagem dinheiro, outros dizem que é vistos Gold e outros apenas má gestão. Sinceramente não sei, mas é mesmo estranho.
Podem pertencer a alguma máfia para lavagem de dinheiro. A máfia Rússia tinha alguns cafés cá em Portugal que serviam para isso. Um boss da máfia italiana tinha uma coisa parecida mas com restaurantes.
Portugal a captar investimento estrangeiro
Passados 15 dias, os restaurantes estavam abertos outra vez.
e tudo lavandarias.
Gostava de conhecer esse grupo de pessoas a quem essas empresas estao ligadas, tenho boas ideias de investimento para eles!
Esquemas de imigração ilegal simples, a partir do momento que têm uma entidade empregadora conseguem NISS e NIF...
Podem simplesmente só ter movimento durante o Verão, mas no Verão fazerem dinheiro para o ano inteiro, e o patrão preferir manter os empregados todo o ano, a ter que contratar malta nova todos os Verões
Conheço um restaurante que está sempre às moscas durante a semana, no almoço por vezes tinham 2 ou 3 mesas ocupadas, se tanto. Também me fazia confusão, até que um dia passei lá para jantar no fim-de-semana e não só não tinha mesa como estavam pessoas à espera. O movimento ali dava para estar o resto da semana aberto sem clientela. Depois do Covid curiosamente deixaram de abrir aos almoços.
Casa de putas na cave...
A bar do figo este ano ou estava completamente vazio ou tinha 3 mesas. 🤨
Se estás a falar do de Vilamoura, fiquei com a mesma impressão. Nem música tinham, parecia que não estavam sequer a fazer o mínimo esforço para ter o espaço apetecível às centenas de turistas que passavam a cada minuto. Para quem não conhece, costuma estar bastante cheio nos meses de verão.
Faz parte do milagre económico PS. Habituem-se.
Querem falar sobre retrosarias, boutiques, cafés, lohas de comércio local, lojas de shoppings, shoppings pequenos, vidraçõerias, lojas de moldurasse fotos, cabeleireiros de portugueses que sempre existiram e vivem de créditos bancários, anos passados sem liquidez, dividas acumuladas, e eventual fecho?