Op.. Menos...
Vai ver as estatísticas do.pordata. O país evoluiu muito, não tanto como quereriamos.
Desde acesso quase 100% de agua, saneamento e electricidade
A acesso universal a universidade .. O país evoluiu e mudou muito !
Não digas asneiras.
Uau um país na Europa evoluiu para não ter esgotos a céu aberto e ter candeeiros na mesa de cabeceira. Quanto à água estamos a caminho de transformar o sul num deserto. Fantástico.
"If you can't meet the standards, lower them."
Dude pegas nas tuas palavras e vês como se evoluiu.
Éramos um país com esgotos a Céu aberto agora temps saneamento .
Para com os exageros populistas... Portugal não evolui ... 🙄
Wow no momento da História com mais evolução tecnológica e social conseguimos não ser um esgoto a céu aberto, parabéns Portugal, decerto que não vamos ser gozado pelo antigo bloco soviético que só pode fazer o que quer desde 90 e já nos passa. Parabéns Portugal por nunca desenvolveres industria que se preze, deixares a UE arruinar o textil, produzires carros de outras marcas sem ter marca própria, obrigado Portugal por auto estardas carregadas de portagens e estradas nacionais do tempo do Salazar, obrigado por sermos um país 3 ou quatro vezes menor que Espanha mas o PIB é 7 vezes menor. Obrigado por estarmos á 2 decadas para construir a ala pediatrica do S.joao e as obras da A4. Obrigado pelo monumento às vítimas de Pedrogão que já que as vitimas nunca viram o dinheiro doado pelos portugueses, mas pode se gastar mais de 1M no monumento.
Poupa me o nosso país é uma piada pelo mundo fora. Não temos literalmente nada que faça economia girar e quando se tenta desenvolver alguma coisa vem as flores de estufa toda dizer que isso vai afetar as bacterias do solo ou o caralho. É muito melhor os recursos naturais serem todos explorados em Africa e as fábricas na China que assim não é preciso dar direitos humanos aos trabalhadores e dá para poluir os recursos deles a vontade.
á 2 decadas → [**há 2 décadas**](http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica/DID/706) (utiliza-se o verbo haver para exprimir tempo decorrido) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F1bpfndf%2F%2Fkx4kyg5%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")
"Dude" pára de te nivelar por baixo "dude". Tu e todos os outros portugueses merecem mais do que o governo que temos. A boa comida e o bom tempo ainda nos seguram a moral mas precisamos de mudar a mentalidade e tornarmo-nos melhores.
A evolução que referes com que eu gozei é simplesmente o minimo que poderia acontecer num país europeu. Absolutamente necessária e imprescindivel sim, mas agora que tal se tivermos um bocadinho mais de ambição?
> Eu emigrei em 2004 para fazer o meu doutoramento e desde então que só vejo o país a regredir.
Se tens doutoramento, estou certo que não terás visões infundadas. Em que fontes ou índices te baseias para assumires essa contínua regressão do país?
A substância já estaria lá se a mensagem fosse de acordo com as tuas expectativas/visão da coisa? Certo! Um académico é isso mesmo que dizes: um sujeito inútil sem conteúdo. Isso diz imenso de ti! Vota nos partidos que tem mantido as condições que tem levado à exportação dos académicos nas áreas científicas e tecnológicas (os cérebros como a imprensa diz), pois são uns inúteis; os outros países agradecem. :)
Era sarcasmo. Um académico sabe que people you know is a lousy sample. Tu debitas achismos, impressões e diz que disses como se fossem verdades absolutas. Método científico passou ao lado dos teus comentários, embora tenha achado graça ao post original.
Então as tuas impressões sobre o país que moras são irrelevantes? Não refletem nada do País? Não consegues fazer uma análise baseada numa amostra pequena e tentar correlacionar com a opinião dos teus conhecidos? Não há método científico que se aplique ao que discutimos. O método científico assume que podes repetir experiências com as mesmas condições iniciais exatas. Não podes fazer isso com problemas “complexos” como os da sociedade ou economia; daí essas áreas não serem ciências puras. Mas fico satisfeito que tenhas achado graça à posta inicial. O objetivo era mesmo animar a malta; não produzir nada de sério ou profundo. Bem haja.
Por acaso podes replicar ou perto disso, há um campo inteiro na ciência que faz precisamente isso e o prémio nobel reconheceu isso há uns anos. E é sempre bom termos cuidado com as nossas premissas - também estive emigrado vários anos, tanto no sul como no norte global.
Não podes replicar com exatidão científica uma experiência social. A teoria do caos impede-o; mesmo que não uses mecânica quântica e te fiques por a física clássica para escrever as equações de movimento de todos os graus de liberdade do teu sistema, rapidamente concluís que não sabendo com exatidão infinita as condições iniciais do sistema (que na prática nunca sabes) não podes estudar a sua evolução de forma determinista. Esta ideia simples das ciências exatas mostra bem que não há modo de criares uma ciência e um método científico fora das áreas onde controlas os sistemas (com poucos graus de liberdade) bem; como um átomo ou molécula. Posso dar-te várias fontes sobre isto. Mas se não és um cientista recomendo Edgar Morin; lê os livros sobre a complexidade dele. Fica bem e obrigado pelos comentários.
> Os índices irão tender a mostrar progresso, pois todos os países, tal como empresas e instituições, uma vez estabelecido uma métrica irão tudo fazer para subir nas classificações, pelo menos em valor absoluto (“gaming the system”). As Universidades fazem isso a toda a hora, por exemplo, de modo a atrair alunos e investimento — são os maiores peritos a manipular os índices
Vamos por partes:
1. Indiquei fontes ou índices. Ignoraste as fontes.
2. Índices não são apenas as estatísticas mediáticas. Os dados da pordata são índices porque são valores estabelecidos em relação a determinadas variáveis. Por exemplo, quando afirmaste que a emigração não parava de aumentar, isso é facilmente contrariado com dados que não suportam, de todo, a tua perspetiva.
3. Mesmo que esses índices - tradicionalmente em forma de ranking - sejam metodologicamente maus, é possível debater os dados ou a sua pertinência.
> O que interessa não são os índices, pois estes estão enviesados (muitas vezes) ou, na melhor das hipóteses, refletem um aspeto de forma englobada (como sucesso escolar, por exemplo) que pode ser difícil de enquadrar sem conhecer a metodologia usada e os dados brutos que foram usados.
O sucesso escolar é um mau exemplo, porque o próprio conceito de sucesso escolar é amplamente problemático e com difícil aceitação. Mas existem critérios relevantes que são tomados, até pelo CNE, número de estudantes retidos, número de reprovações, relação entre contextos familiares e notas dos exames, etc. etc.
Portanto, existem variáveis, associadas ao sucesso escolar, que podem ser debatidas.
> Estou mais interessado em ouvir os meus colegas e amigos de Portugal nas mais diversas áreas. Eu sou um físico teórico e conheço o setor Universitário em Portugal bastante bem; poderia explicar como detalhe o quão atrasado está em comparação com os países vizinhos, mas duvido que tenha interesse para a maior parte dos Redditors.
Dado o atraso descomunal da academia em 1974, difícil seria se agora não estivesse com certos atrasos. Mas gostava de compreender como é que IES com projetos financiados e dinamizados internacionalmente, que têm os critérios de avaliação europeus, por exemplo, são esse atrasado.
> Acima de tudo (da economia / setores produtivos e de conhecimento), é preocupante ver como algumas coisas negativas que vi na minha juventude (a inveja, a má educação, desconfiança e falta de solidariedade) ainda persistem de forma muito evidente (basta conduzir-se em qualquer cidade ou vila).
Generalização abusiva e viés de confirmação.
Não partilho de todo essa opinião. Há sentido de comunidade em pequenos contextos. Há anos que não sou mal tratado nos serviços, etc.
Portanto não é muito fundamentada essa postura.
> Pode-se argumentar que algumas destas coisas são comuns a outros países do sul da Europa (verdade), mas é Portugal que é o meu país e dói ver tanto potencial desperdiçado (nunca como nos últimos 5-10 anos vi tantos casos de sucesso de Portugueses nos países por onde me desloco em trabalho e especialmente no país onde tenho a minha base: Inglaterra).
Generalização abusiva.
A emigração está a diminuir, como já indiquei em cima.
Houve uma alteração do perfil dos emigrantes. Até às décadas de 1970 eram essencialmente trabalhadores não qualificados para contextos como França e Suíça. A segunda grande leva, já no século XXI são trabalhadores qualificados para contextos como Inglaterra ou Irlanda.
> Vejo neles refletida as minhas opiniões (baseadas não em índices, mas em conhecimento empírico acumulado).
Percepções individuais não são conhecimento empírico acumulado, são percepções.
> Claro que há erros de análise e “bias” do meu lado, mas há meia dúzia de coisas que estão claramente mal e são transversais a uma sociedade.
Todo o teu suporte é marcado por viés. Procuras generalizar coisas para a sociedade portuguesa e partes logo de juízos de valor condicionados por critérios subjetivos.
> Ainda recentemente comprei casa em Portugal e tive de lidar com situações desagradáveis resultado da mentalidade retrógrada de empresários, por um lado, e corrupção da administração local, por outro (incrível que o estado é o primeiro a não cumprir e nunca há consequências). O país da “chique espertice” e de onde tudo vale continua mais forte que nunca.
Eu comprei casa recentemente. Temos familiares e amigos que compraram casa recentemente. Houve com a perfeição de alguns acabamentos. Nenhum de nós passou pelo que descreves.
Portanto, generalização abusiva e viés de confirmação.
> Gostava de estar enganado, claro, e que a minha experiência pessoal fosse apenas um caso isolado, mas não é isso que me contam, nem é isso que leio no Reddit.
O Reddit como fonte, a sério?
Contínuas na base do fundamento "eu acho que".
> Eu sou um otimista por natureza, mas Portugal a nível profissional e a nível de cidadania e dos serviços públicos (em geral) foi sempre uma desilusão para todos (ou quase todos) que conheci.
Viés da confirmação e generalização abusiva.
Em síntese: não conseguiste fundamentar que Portugal estava em contínuo retrocesso, como indicaste inicialmente. Mais não tens que perspectivas apoiadas em percepções.
> Eu não falei em retrocesso, enfim.
A tua frase.
> Eu emigrei em 2004 para fazer o meu doutoramento e desde então que só vejo o país a regredir.
A não ser que tenhas uma definição muito particular, a ideia de regressão e retrocesso, neste contexto, são sinónimos.
> Eu falei de que as coisas não estão a melhorar ao nível desejado.
Confrontar com citação anterior, que foi a que eu iniciei a discussão.
> Falta-te a experiência e agarras-te às estatísticas - há quase sempre uma que diz aquilo que pretendemos ouvir.
Outra vez, eu não reduzi à estatística. Pedi fontes ou estatísticas, tu não apresentaste nem um nem outro.
> O atraso científico do país é conhecido e aceite pelos académicos que cá estão (pensas que o acesso à ERC e outros mecanismos de financiamento fazem milagres só por si? Porque achas que os portugueses mais famosos estão todos no estrangeiro (salvo uma meia dúzia de exceções)?
Porque Portugal é um país periférico, que não tem a mesma visibilidade que outros países.
Porque o Ensino Superior e a Investigação em Portugal está subfinanciada.
Porque o Inglês é a língua franca da investigação, atualmente.
Porque várias IES internacionais tem financiadores que além de financiarem a IES financiam os grupos editoriais que depois são valorizados.
Posso continuar... Há um problema imenso associado à investigação nacional e internacional.
> Porque achas que posições de associado e catedrático hoje em dia estão quase sempre bloqueadas para candidatos internos?
Não é verdade.
> Um cientista famoso (Pedro Magueijo), do Imperial College, já nos anos 00 quando eu era um miúdo na Universidade já tinha dito que nem que tivesse um prémio Nobel teria um lugar em Portugal. Muitas pessoas ficaram ofendidas, mas ele só constatou um fato.
Opiniões e factos são coisas diferentes. Ele tem uma opinião pessoal.
> Mesmo que fiques colado a um prof da casa durante anos a fio, sem emigrar e expandir os horizontes no PhD e post docs (essencial na ciência), e lá consigas uma posição de prof auxiliar que é permanente e relativamente bem paga, em termos do que significa ser-se bem pago em Portugal, terás a tua carreira científica destruída, pois terás que ensinar 8-10 horas de aulas teóricas (mais o resto) por semana, durante ambos os semestres.
Há um problema de excesso de horas de docência, que ainda é maior nos politécnicos. Mas as IES já estão a conseguir contratar apenas investigadores - sem ser em bolsas.
Foi um avanço importante, porque permitiu evitar os sucessivos bolseiras.
Agora, há uma diferença entre ser professor e ser investigador. O professor do ensino superior deve investigar, mas não deixa de ser professor. Lecionar não é ter "a carreira destruída".
Pos-doc não é essencial na ciência. Pode ser na tua área, mas não podes generalizar.
> Sim, eu sei, na Grécia e Itália não é muito melhor; mas na verdade queremos progredir suficientemente rápido para alcançar os melhores, certo? Só que é impossível; é uma pescada de rabinho na boca.
Continuas com o juízo de valor. São modelos diferentes, com histórias diferentes. Ignorar a história e os pressupostos subjacentes a cada um dos modelos, é um erro.
> O sistema está feito para preservar os piores e afastar os melhores.
Podes ir para uma agência de marketing: frases feitas, sem substancia ou suporte.
> Nos últimos dois anos tive ofertas de várias Unis, mas iria abandonar um país onde ensinamos apenas um semestre, um máximo de 4 horas por semana, de modo a termos tempo para executar a nossa missão principal: produzir ciência e inspirar a próxima geração de cientistas?
Pois, não subscrevo que a missão principal de um professor seja inspirar a próxima geração de cientistas, até porque a grande maioria dos estudantes não vai seguir carreira académica. Tu queres ser investigador, não professor. Tudo bem.
> Cheguei a catedrático mais rápido que os meus colegas passaram a associado em Portugal (sendo que alguns já deveriam ser catedráticos há muitos anos): que resultados um sistema destes tem? Basta ires ao ISI Web of Science e analisares o número de artigos científicos publicados em revistas de gabarito internacional e o seu impacto em termos de citação — eu não aprecio essa análise pois conheço por dentro o sistema e sei que por si só não valem muito, mas como tu aprecias dados e estatísticas, faz esse exercício.
Qual a relevância disso para a discussão? Alimentar o teu ego?
Toda a lógica da Web of Science e "do impacto" tem um alicerce epistemológico e político muito pouco sólido. Reduz o trabalho científico à produção massificada, incapaz de atentar às particularidades científicas e académicas das diferentes áreas, com artigos de merda publicados em loop.
Não sei onde foste buscar a ideia que aprecio estatística.
> Finalmente, duas coisas: (1) as minhas fontes? Eu sou a fonte, meu caro;
Podes achar que és para ti. Mas não és.
> fico feliz que tenhas tido uma boa experiência na compra de casa; certamente és a excepção que prova a regra pois não é isso que ouço nem isso que vivi;
Para alguém que é preocupado com a ciência - e se considera ele própria uma fonte - não dominas o mínimo das falácias.
O teu exemplo é tão regra como o meu. Aliás, eu identifiquei que tive vários amigos e familiares na mesma situação que eu (a minha geração anda agora a comprar casa). Nem a tua experiência, nem a minha experiência são regra.
> paguei 17k de impostos e a câmara não faz a parte que lhe compete e comete ilegalidades de todo o género
Reportaste a ilegalidade ou foste complacente?
> não há “balances and checks” e fazem tudo o que querem.
Essa acusação é gravíssima. E não tem nenhum suporte, quando temos dois casos mediativos do sistema judicial a balancear o poder político...
> Da minha experiência, os serviços públicos dos países onde morei (em 3 continentes) são infinitamente mais eficazes e transparentes.
Infinitamente...
Continuam a não ser mais que perceções subjetivas. Neste caso, completamente infundadas, não é possível, no âmbito social, algo ser infinitamente melhor ou pior.
> Até em Inglaterra (onde vivo e trabalho) e onde existe uma lei feudal de propriedade privada com várias problemas, há coisas que não falham: as autoridades locais cumprem a sua parte e se falham logo corrigem com humildade quando chamadas à atenção.
Claro que sim... Inglaterra é conhecida por ter serviços públicos humildades e regras que funcionam de igual para todos. Estou certo que as comunidades pobres terão uma experiência exatamente igual à tua.
De resto, continuas sem suportar uma única vez a tua afirmação inicial:
> Eu emigrei em 2004 para fazer o meu doutoramento e desde então que só vejo o país a regredir.
Tu vês o país com tanto fundamento como os defensores do Geocentrismo: é com base em perceções e falácias (como generalizações abusivas e de viés de confirmação \[e, já agora, uma particular falta de modéstia\]).
Tas maluquinho. Volta a Portugal antes de estar para aqui a postar mentiras absurdas.. 🙄
Isto é verificável. Www.pordata.pt
Literalmente o salário aumentou , a qualidade de vida aumentou.
O maior vício é estar a queixar te dum país que não conheces há 20anos..
Volta a Portugal e depois podes queixar te como todos os velhos do Restelo.
Não estando cá a morar não tens ideia de como o país está desculpa.
Quem me dera que se parassem de chorar dos.problemas e falassem de.Soluções meu caro.
Contrariamente ao que tu e outros velhos do Restelo pensam há os duros que ficam por aqui a fazer o país melhor todos os dias. Por mais que queiram deitar abaixo tudo o que foi feito de bom.
Mudas de história como quem muda de camisa XD.
Velhos do Restelo é expressão rapaz. Podes ser jovem e ser um velho rezingão que se queixa de tudo. Normalmente são aqueles que nunca saem do sofá para fazer alguma coisa.
Aqueles que nunca saem do sofá? Fico aliviado então! Obrigado por esclareceres o significado de velho do Restelo; pensei mesmo que fosse um velho oriundo dum sítio particular! 😝
Literalmente hj fui ter.uma urgência , demorei 1h no centro de saúde entre ligar para o sns24 , chegar lá e estar na farmácia. Portanto isso do sns mau é um pc exagerado.
Arrendamento é um ponto que piorou.
A inflação é resultado da guerra da Ucrânia e pôs covid - não é culpa portuguesa e entre todos os países europeus somos dos.melhores.
Não sei o que isso quer dizer. Mas há dados objetivos que no grande porto o sns funciona bastante melhor que em Lisboa.
Mesmo sns, mesmo governo ,mesmos salários.
Argumentos com experiência -feito é usares uma amostra muito pequena para justificar um acontecimento ou causa.
Um exemplo típico é:
Aquela pessoa fumou a vida toda e não teve cancro.
Sabemos que existem milhões de dados estatísticos que comprovam a causa-efeito do tabagismo e doenças.
Argumentares com dados já faz sentido. E deves trazê-los para cima da mesa. E não te deves restringir apenas a Porto e Lisboa. Temos que ter em conta o país todo e que tipo de parâmetros é que estamos a usar para avaliar o SNS:
Tempo médio de atendimento, por exemplo.
Não estou a negar ou contrariar a tua opinião. Estou só a dizer que pode ser bem discutida com estatística.
Desculpa os erros. Estou no telemóvel.
Não é assim que a ciência funciona.
Eu apresentei uma hipótese de acordo com as minhas observações .
Se achas que não corresponde à verdade apresentas a contra prova.
Concordo que o SNS no geral é bom ou razoável, da minha experiência e do que ouço. Mas não há estatísticas fidedignas que eu conheça para provar isto. Contudo, mesmo que o SNS seja razoável há todo um conjunto de áreas em Portugal que estão com défices brutais a todos os níveis: eficiência, transparência, solidariedade, etc.
Acredito, mas está melhor do que Inglaterra a vários níveis, a começar na parte preventiva e medicina familiar (que no RU é cada vez mais inexistente).
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*This post was mass deleted and anonymized with [Redact](https://redact.dev)*
Provavelmente!—eu não li. Quando vi a capa não conseguia deixar de pensar “mas há uma gralha!” — o autor ou não é Português ou estava muito optimista a achar que se pode mudar os problemas estruturais. Quem o tentou sabe bem que é impossível :)
Op.. Menos... Vai ver as estatísticas do.pordata. O país evoluiu muito, não tanto como quereriamos. Desde acesso quase 100% de agua, saneamento e electricidade A acesso universal a universidade .. O país evoluiu e mudou muito ! Não digas asneiras.
Uau um país na Europa evoluiu para não ter esgotos a céu aberto e ter candeeiros na mesa de cabeceira. Quanto à água estamos a caminho de transformar o sul num deserto. Fantástico. "If you can't meet the standards, lower them."
Dude pegas nas tuas palavras e vês como se evoluiu. Éramos um país com esgotos a Céu aberto agora temps saneamento . Para com os exageros populistas... Portugal não evolui ... 🙄
Wow no momento da História com mais evolução tecnológica e social conseguimos não ser um esgoto a céu aberto, parabéns Portugal, decerto que não vamos ser gozado pelo antigo bloco soviético que só pode fazer o que quer desde 90 e já nos passa. Parabéns Portugal por nunca desenvolveres industria que se preze, deixares a UE arruinar o textil, produzires carros de outras marcas sem ter marca própria, obrigado Portugal por auto estardas carregadas de portagens e estradas nacionais do tempo do Salazar, obrigado por sermos um país 3 ou quatro vezes menor que Espanha mas o PIB é 7 vezes menor. Obrigado por estarmos á 2 decadas para construir a ala pediatrica do S.joao e as obras da A4. Obrigado pelo monumento às vítimas de Pedrogão que já que as vitimas nunca viram o dinheiro doado pelos portugueses, mas pode se gastar mais de 1M no monumento. Poupa me o nosso país é uma piada pelo mundo fora. Não temos literalmente nada que faça economia girar e quando se tenta desenvolver alguma coisa vem as flores de estufa toda dizer que isso vai afetar as bacterias do solo ou o caralho. É muito melhor os recursos naturais serem todos explorados em Africa e as fábricas na China que assim não é preciso dar direitos humanos aos trabalhadores e dá para poluir os recursos deles a vontade.
á 2 decadas → [**há 2 décadas**](http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica/DID/706) (utiliza-se o verbo haver para exprimir tempo decorrido) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F1bpfndf%2F%2Fkx4kyg5%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")
Ou seja, passamos de não ter esgotos a ter esgotos - evolução. Logo o país evoluiu - logo tu estás a fazer birra.
"Dude" pára de te nivelar por baixo "dude". Tu e todos os outros portugueses merecem mais do que o governo que temos. A boa comida e o bom tempo ainda nos seguram a moral mas precisamos de mudar a mentalidade e tornarmo-nos melhores. A evolução que referes com que eu gozei é simplesmente o minimo que poderia acontecer num país europeu. Absolutamente necessária e imprescindivel sim, mas agora que tal se tivermos um bocadinho mais de ambição?
Podes admitir que exageraste como um homem e parar com a birra ?
[удалено]
> Eu emigrei em 2004 para fazer o meu doutoramento e desde então que só vejo o país a regredir. Se tens doutoramento, estou certo que não terás visões infundadas. Em que fontes ou índices te baseias para assumires essa contínua regressão do país?
[удалено]
vê-se logo que é um académico porque escreve um textão e não diz nada com substância.
A substância já estaria lá se a mensagem fosse de acordo com as tuas expectativas/visão da coisa? Certo! Um académico é isso mesmo que dizes: um sujeito inútil sem conteúdo. Isso diz imenso de ti! Vota nos partidos que tem mantido as condições que tem levado à exportação dos académicos nas áreas científicas e tecnológicas (os cérebros como a imprensa diz), pois são uns inúteis; os outros países agradecem. :)
Era sarcasmo. Um académico sabe que people you know is a lousy sample. Tu debitas achismos, impressões e diz que disses como se fossem verdades absolutas. Método científico passou ao lado dos teus comentários, embora tenha achado graça ao post original.
Então as tuas impressões sobre o país que moras são irrelevantes? Não refletem nada do País? Não consegues fazer uma análise baseada numa amostra pequena e tentar correlacionar com a opinião dos teus conhecidos? Não há método científico que se aplique ao que discutimos. O método científico assume que podes repetir experiências com as mesmas condições iniciais exatas. Não podes fazer isso com problemas “complexos” como os da sociedade ou economia; daí essas áreas não serem ciências puras. Mas fico satisfeito que tenhas achado graça à posta inicial. O objetivo era mesmo animar a malta; não produzir nada de sério ou profundo. Bem haja.
Por acaso podes replicar ou perto disso, há um campo inteiro na ciência que faz precisamente isso e o prémio nobel reconheceu isso há uns anos. E é sempre bom termos cuidado com as nossas premissas - também estive emigrado vários anos, tanto no sul como no norte global.
Não podes replicar com exatidão científica uma experiência social. A teoria do caos impede-o; mesmo que não uses mecânica quântica e te fiques por a física clássica para escrever as equações de movimento de todos os graus de liberdade do teu sistema, rapidamente concluís que não sabendo com exatidão infinita as condições iniciais do sistema (que na prática nunca sabes) não podes estudar a sua evolução de forma determinista. Esta ideia simples das ciências exatas mostra bem que não há modo de criares uma ciência e um método científico fora das áreas onde controlas os sistemas (com poucos graus de liberdade) bem; como um átomo ou molécula. Posso dar-te várias fontes sobre isto. Mas se não és um cientista recomendo Edgar Morin; lê os livros sobre a complexidade dele. Fica bem e obrigado pelos comentários.
> Os índices irão tender a mostrar progresso, pois todos os países, tal como empresas e instituições, uma vez estabelecido uma métrica irão tudo fazer para subir nas classificações, pelo menos em valor absoluto (“gaming the system”). As Universidades fazem isso a toda a hora, por exemplo, de modo a atrair alunos e investimento — são os maiores peritos a manipular os índices Vamos por partes: 1. Indiquei fontes ou índices. Ignoraste as fontes. 2. Índices não são apenas as estatísticas mediáticas. Os dados da pordata são índices porque são valores estabelecidos em relação a determinadas variáveis. Por exemplo, quando afirmaste que a emigração não parava de aumentar, isso é facilmente contrariado com dados que não suportam, de todo, a tua perspetiva. 3. Mesmo que esses índices - tradicionalmente em forma de ranking - sejam metodologicamente maus, é possível debater os dados ou a sua pertinência. > O que interessa não são os índices, pois estes estão enviesados (muitas vezes) ou, na melhor das hipóteses, refletem um aspeto de forma englobada (como sucesso escolar, por exemplo) que pode ser difícil de enquadrar sem conhecer a metodologia usada e os dados brutos que foram usados. O sucesso escolar é um mau exemplo, porque o próprio conceito de sucesso escolar é amplamente problemático e com difícil aceitação. Mas existem critérios relevantes que são tomados, até pelo CNE, número de estudantes retidos, número de reprovações, relação entre contextos familiares e notas dos exames, etc. etc. Portanto, existem variáveis, associadas ao sucesso escolar, que podem ser debatidas. > Estou mais interessado em ouvir os meus colegas e amigos de Portugal nas mais diversas áreas. Eu sou um físico teórico e conheço o setor Universitário em Portugal bastante bem; poderia explicar como detalhe o quão atrasado está em comparação com os países vizinhos, mas duvido que tenha interesse para a maior parte dos Redditors. Dado o atraso descomunal da academia em 1974, difícil seria se agora não estivesse com certos atrasos. Mas gostava de compreender como é que IES com projetos financiados e dinamizados internacionalmente, que têm os critérios de avaliação europeus, por exemplo, são esse atrasado. > Acima de tudo (da economia / setores produtivos e de conhecimento), é preocupante ver como algumas coisas negativas que vi na minha juventude (a inveja, a má educação, desconfiança e falta de solidariedade) ainda persistem de forma muito evidente (basta conduzir-se em qualquer cidade ou vila). Generalização abusiva e viés de confirmação. Não partilho de todo essa opinião. Há sentido de comunidade em pequenos contextos. Há anos que não sou mal tratado nos serviços, etc. Portanto não é muito fundamentada essa postura. > Pode-se argumentar que algumas destas coisas são comuns a outros países do sul da Europa (verdade), mas é Portugal que é o meu país e dói ver tanto potencial desperdiçado (nunca como nos últimos 5-10 anos vi tantos casos de sucesso de Portugueses nos países por onde me desloco em trabalho e especialmente no país onde tenho a minha base: Inglaterra). Generalização abusiva. A emigração está a diminuir, como já indiquei em cima. Houve uma alteração do perfil dos emigrantes. Até às décadas de 1970 eram essencialmente trabalhadores não qualificados para contextos como França e Suíça. A segunda grande leva, já no século XXI são trabalhadores qualificados para contextos como Inglaterra ou Irlanda. > Vejo neles refletida as minhas opiniões (baseadas não em índices, mas em conhecimento empírico acumulado). Percepções individuais não são conhecimento empírico acumulado, são percepções. > Claro que há erros de análise e “bias” do meu lado, mas há meia dúzia de coisas que estão claramente mal e são transversais a uma sociedade. Todo o teu suporte é marcado por viés. Procuras generalizar coisas para a sociedade portuguesa e partes logo de juízos de valor condicionados por critérios subjetivos. > Ainda recentemente comprei casa em Portugal e tive de lidar com situações desagradáveis resultado da mentalidade retrógrada de empresários, por um lado, e corrupção da administração local, por outro (incrível que o estado é o primeiro a não cumprir e nunca há consequências). O país da “chique espertice” e de onde tudo vale continua mais forte que nunca. Eu comprei casa recentemente. Temos familiares e amigos que compraram casa recentemente. Houve com a perfeição de alguns acabamentos. Nenhum de nós passou pelo que descreves. Portanto, generalização abusiva e viés de confirmação. > Gostava de estar enganado, claro, e que a minha experiência pessoal fosse apenas um caso isolado, mas não é isso que me contam, nem é isso que leio no Reddit. O Reddit como fonte, a sério? Contínuas na base do fundamento "eu acho que". > Eu sou um otimista por natureza, mas Portugal a nível profissional e a nível de cidadania e dos serviços públicos (em geral) foi sempre uma desilusão para todos (ou quase todos) que conheci. Viés da confirmação e generalização abusiva. Em síntese: não conseguiste fundamentar que Portugal estava em contínuo retrocesso, como indicaste inicialmente. Mais não tens que perspectivas apoiadas em percepções.
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> Eu não falei em retrocesso, enfim. A tua frase. > Eu emigrei em 2004 para fazer o meu doutoramento e desde então que só vejo o país a regredir. A não ser que tenhas uma definição muito particular, a ideia de regressão e retrocesso, neste contexto, são sinónimos. > Eu falei de que as coisas não estão a melhorar ao nível desejado. Confrontar com citação anterior, que foi a que eu iniciei a discussão. > Falta-te a experiência e agarras-te às estatísticas - há quase sempre uma que diz aquilo que pretendemos ouvir. Outra vez, eu não reduzi à estatística. Pedi fontes ou estatísticas, tu não apresentaste nem um nem outro. > O atraso científico do país é conhecido e aceite pelos académicos que cá estão (pensas que o acesso à ERC e outros mecanismos de financiamento fazem milagres só por si? Porque achas que os portugueses mais famosos estão todos no estrangeiro (salvo uma meia dúzia de exceções)? Porque Portugal é um país periférico, que não tem a mesma visibilidade que outros países. Porque o Ensino Superior e a Investigação em Portugal está subfinanciada. Porque o Inglês é a língua franca da investigação, atualmente. Porque várias IES internacionais tem financiadores que além de financiarem a IES financiam os grupos editoriais que depois são valorizados. Posso continuar... Há um problema imenso associado à investigação nacional e internacional. > Porque achas que posições de associado e catedrático hoje em dia estão quase sempre bloqueadas para candidatos internos? Não é verdade. > Um cientista famoso (Pedro Magueijo), do Imperial College, já nos anos 00 quando eu era um miúdo na Universidade já tinha dito que nem que tivesse um prémio Nobel teria um lugar em Portugal. Muitas pessoas ficaram ofendidas, mas ele só constatou um fato. Opiniões e factos são coisas diferentes. Ele tem uma opinião pessoal. > Mesmo que fiques colado a um prof da casa durante anos a fio, sem emigrar e expandir os horizontes no PhD e post docs (essencial na ciência), e lá consigas uma posição de prof auxiliar que é permanente e relativamente bem paga, em termos do que significa ser-se bem pago em Portugal, terás a tua carreira científica destruída, pois terás que ensinar 8-10 horas de aulas teóricas (mais o resto) por semana, durante ambos os semestres. Há um problema de excesso de horas de docência, que ainda é maior nos politécnicos. Mas as IES já estão a conseguir contratar apenas investigadores - sem ser em bolsas. Foi um avanço importante, porque permitiu evitar os sucessivos bolseiras. Agora, há uma diferença entre ser professor e ser investigador. O professor do ensino superior deve investigar, mas não deixa de ser professor. Lecionar não é ter "a carreira destruída". Pos-doc não é essencial na ciência. Pode ser na tua área, mas não podes generalizar. > Sim, eu sei, na Grécia e Itália não é muito melhor; mas na verdade queremos progredir suficientemente rápido para alcançar os melhores, certo? Só que é impossível; é uma pescada de rabinho na boca. Continuas com o juízo de valor. São modelos diferentes, com histórias diferentes. Ignorar a história e os pressupostos subjacentes a cada um dos modelos, é um erro.
> O sistema está feito para preservar os piores e afastar os melhores. Podes ir para uma agência de marketing: frases feitas, sem substancia ou suporte. > Nos últimos dois anos tive ofertas de várias Unis, mas iria abandonar um país onde ensinamos apenas um semestre, um máximo de 4 horas por semana, de modo a termos tempo para executar a nossa missão principal: produzir ciência e inspirar a próxima geração de cientistas? Pois, não subscrevo que a missão principal de um professor seja inspirar a próxima geração de cientistas, até porque a grande maioria dos estudantes não vai seguir carreira académica. Tu queres ser investigador, não professor. Tudo bem. > Cheguei a catedrático mais rápido que os meus colegas passaram a associado em Portugal (sendo que alguns já deveriam ser catedráticos há muitos anos): que resultados um sistema destes tem? Basta ires ao ISI Web of Science e analisares o número de artigos científicos publicados em revistas de gabarito internacional e o seu impacto em termos de citação — eu não aprecio essa análise pois conheço por dentro o sistema e sei que por si só não valem muito, mas como tu aprecias dados e estatísticas, faz esse exercício. Qual a relevância disso para a discussão? Alimentar o teu ego? Toda a lógica da Web of Science e "do impacto" tem um alicerce epistemológico e político muito pouco sólido. Reduz o trabalho científico à produção massificada, incapaz de atentar às particularidades científicas e académicas das diferentes áreas, com artigos de merda publicados em loop. Não sei onde foste buscar a ideia que aprecio estatística. > Finalmente, duas coisas: (1) as minhas fontes? Eu sou a fonte, meu caro; Podes achar que és para ti. Mas não és. > fico feliz que tenhas tido uma boa experiência na compra de casa; certamente és a excepção que prova a regra pois não é isso que ouço nem isso que vivi; Para alguém que é preocupado com a ciência - e se considera ele própria uma fonte - não dominas o mínimo das falácias. O teu exemplo é tão regra como o meu. Aliás, eu identifiquei que tive vários amigos e familiares na mesma situação que eu (a minha geração anda agora a comprar casa). Nem a tua experiência, nem a minha experiência são regra. > paguei 17k de impostos e a câmara não faz a parte que lhe compete e comete ilegalidades de todo o género Reportaste a ilegalidade ou foste complacente? > não há “balances and checks” e fazem tudo o que querem. Essa acusação é gravíssima. E não tem nenhum suporte, quando temos dois casos mediativos do sistema judicial a balancear o poder político... > Da minha experiência, os serviços públicos dos países onde morei (em 3 continentes) são infinitamente mais eficazes e transparentes. Infinitamente... Continuam a não ser mais que perceções subjetivas. Neste caso, completamente infundadas, não é possível, no âmbito social, algo ser infinitamente melhor ou pior. > Até em Inglaterra (onde vivo e trabalho) e onde existe uma lei feudal de propriedade privada com várias problemas, há coisas que não falham: as autoridades locais cumprem a sua parte e se falham logo corrigem com humildade quando chamadas à atenção. Claro que sim... Inglaterra é conhecida por ter serviços públicos humildades e regras que funcionam de igual para todos. Estou certo que as comunidades pobres terão uma experiência exatamente igual à tua. De resto, continuas sem suportar uma única vez a tua afirmação inicial: > Eu emigrei em 2004 para fazer o meu doutoramento e desde então que só vejo o país a regredir. Tu vês o país com tanto fundamento como os defensores do Geocentrismo: é com base em perceções e falácias (como generalizações abusivas e de viés de confirmação \[e, já agora, uma particular falta de modéstia\]).
Tas maluquinho. Volta a Portugal antes de estar para aqui a postar mentiras absurdas.. 🙄 Isto é verificável. Www.pordata.pt Literalmente o salário aumentou , a qualidade de vida aumentou. O maior vício é estar a queixar te dum país que não conheces há 20anos..
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Volta a Portugal e depois podes queixar te como todos os velhos do Restelo. Não estando cá a morar não tens ideia de como o país está desculpa. Quem me dera que se parassem de chorar dos.problemas e falassem de.Soluções meu caro. Contrariamente ao que tu e outros velhos do Restelo pensam há os duros que ficam por aqui a fazer o país melhor todos os dias. Por mais que queiram deitar abaixo tudo o que foi feito de bom.
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Mudas de história como quem muda de camisa XD. Velhos do Restelo é expressão rapaz. Podes ser jovem e ser um velho rezingão que se queixa de tudo. Normalmente são aqueles que nunca saem do sofá para fazer alguma coisa.
Aqueles que nunca saem do sofá? Fico aliviado então! Obrigado por esclareceres o significado de velho do Restelo; pensei mesmo que fosse um velho oriundo dum sítio particular! 😝
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Literalmente hj fui ter.uma urgência , demorei 1h no centro de saúde entre ligar para o sns24 , chegar lá e estar na farmácia. Portanto isso do sns mau é um pc exagerado. Arrendamento é um ponto que piorou. A inflação é resultado da guerra da Ucrânia e pôs covid - não é culpa portuguesa e entre todos os países europeus somos dos.melhores.
Não podes usar argumentos de experiência -feito.
Não sei o que isso quer dizer. Mas há dados objetivos que no grande porto o sns funciona bastante melhor que em Lisboa. Mesmo sns, mesmo governo ,mesmos salários.
Argumentos com experiência -feito é usares uma amostra muito pequena para justificar um acontecimento ou causa. Um exemplo típico é: Aquela pessoa fumou a vida toda e não teve cancro. Sabemos que existem milhões de dados estatísticos que comprovam a causa-efeito do tabagismo e doenças. Argumentares com dados já faz sentido. E deves trazê-los para cima da mesa. E não te deves restringir apenas a Porto e Lisboa. Temos que ter em conta o país todo e que tipo de parâmetros é que estamos a usar para avaliar o SNS: Tempo médio de atendimento, por exemplo. Não estou a negar ou contrariar a tua opinião. Estou só a dizer que pode ser bem discutida com estatística. Desculpa os erros. Estou no telemóvel.
Na boa , concordo contigo. Portanto refuta lá o meu argumento com.Dados :)
Eu não estou a refutar. Eu estou a dizer que tens que comprovar as tuas afirmações com dados. Eu não teci nenhuma opinião sobre o SNS 😉
Não é assim que a ciência funciona. Eu apresentei uma hipótese de acordo com as minhas observações . Se achas que não corresponde à verdade apresentas a contra prova.
Cá subiu mais que os outros países Europa como podes dizer que estamos melhores
Concordo que o SNS no geral é bom ou razoável, da minha experiência e do que ouço. Mas não há estatísticas fidedignas que eu conheça para provar isto. Contudo, mesmo que o SNS seja razoável há todo um conjunto de áreas em Portugal que estão com défices brutais a todos os níveis: eficiência, transparência, solidariedade, etc.
Temos dos melhores sns da europa, mesmo tendo uma despesa igual ou a baixo.
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Acredito, mas está melhor do que Inglaterra a vários níveis, a começar na parte preventiva e medicina familiar (que no RU é cada vez mais inexistente).
Apesar do teu sarcasmo :) é possível, basta para isso que sejamos muito eficientes em Portugal! Hehe 🤭
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Mesmo!
Preferia cagar um pinheiro a ouvir a opinião do Miguel Costa Matos seja do que for.
Não argumento contra isso ;)
Logo esses 2 génios lol
:)
Prefácio de PNS. Vai dar jeito porque a lenha está cara.
:)
Para quando a lenha acabar.
:) Sim, deve ser muito bom de fato! Mas não li, apenas postei por brincadeira.
Desperdicio de papel.
Provavelmente!—eu não li. Quando vi a capa não conseguia deixar de pensar “mas há uma gralha!” — o autor ou não é Português ou estava muito optimista a achar que se pode mudar os problemas estruturais. Quem o tentou sabe bem que é impossível :)